terça-feira, 24 de abril de 2018

Entre a teoria e a prática...

Bom dia gente.
Noite ruim, esse diabetes é uma caixinha de surpresas.
É verdade sim, esses terrenos são uns mistério, dito de mim para mim mesmo.
Eu tenho uma teoria sobre isso, que nada tem a ver com o que foi descrito aqui até agora. Já falei com o Compadre sobre isso, de que deveríamos dar mais atenção aos “sinais”, por assim dizer. Falei para o Compadre apenas pela questão da hierarquia e pelo conhecimento dele melhor da nossa história em relação aos nossos antepassados e que se isso não fosse resolvido da maneira certa,  a gente iria continuar por aqui, debatendo o tempo que for necessário, assim como a nossa mãe tentou se desfazer daquela casa da Trav. Pesquiero e nunca conseguiu, nem trocar, só deu rolo, até o pai “apanhou” por causa daquilo. Depois que a mãe morreu tudo virou uma grande confusão em relação a todos os terrenos, ela cuidava inclusive do terreno da Praça da Matriz, embora não se envolvesse no caso da Duque, pois tinha medo.

Saindo do campo da teoria, a troca de inventariante se faz necessário imediatamente porque o advogado que atua nas causas é  colega, muito próximo ao nosso líder comunitário, já discutimos na frente dos outros colegas sobre a atuação dele no nosso processo, foi ruim; inclusive sobre o que ele pensa sobre os artistas de circos (aquela classe que não se enxerga como ele mesmo diz), que tanto faz referência no dia a dia, de forma pejorativa inclusive. Tenho outras considerações sobre a profissão dele e o que ele pensa, logo, para mim, o que ele fala, assim como o que qualquer da laia dele, no meu pensamento, não é lei e precisa ser muito investigado. Na minha opinião pessoal sobre o caso eu acho que existe aqui uma forma de nos enrolar, como é de praxe de todos da laia dele, por não ter lido o processo e nem entendido de fato o que está acontecendo, apresentou uma saída que eu queria ver a jurisprudência, é o mínimo. Inclusive se o compadi lembra, na primeira reunião que fizemos com o Péricles, lá no início, a gente sabia que estava havendo enrolação, graças ao nosso trabalho em conjunto e a pressão que botamos nele no início, lá na reunião na Celeste Gobato,  o processo andou naturalmente,  vendemos tudo da mãe, até eu me separar e não querer mais nada com o processo. Aliás, se eu soubesse que, na qualidade de inventariante, eu teria um oficial de justiça, ordenado por um juiz, bater na minha casa e mandado executar a penhora dos meus bens, eu não teria me metido nessa história, com certeza tudo teria se resolvido normalmente, de outra forma. Acho que a gente deveria refletir sobre isso, inclusive na questão da prima que tanto se apavorou com o desempenho do advogado na audiência, mas deveria saber que não é fácil, correr atrás de provas, procurar processos, ler os pareceres e munir o advogado das condições de ele ganhar a causa, mesmo que ele não estivesse presente na audiência, isso não é a toa, teve início, meio e fim. É claro que a história da família a gente procura preservar e o que o tio do Rio representou para mãe durante a vida. Reflexões que precisamos ter e conhecer.
Eu sinto muito se não me fiz entender, isso aqui é um trabalho que requer diálogo, entendimento e respeito. O último a gente tem de sobra, mas temos muito que evoluir nos outros dois quesitos. 

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