Bom dia gente.
Noite ruim, esse diabetes é uma caixinha de surpresas.
É verdade sim, esses terrenos são uns mistério, dito de mim para
mim mesmo.
Eu tenho uma teoria sobre isso, que nada tem a ver com o que foi
descrito aqui até agora. Já falei com o Compadre sobre isso, de que deveríamos
dar mais atenção aos “sinais”, por assim dizer. Falei para o Compadre apenas pela
questão da hierarquia e pelo conhecimento dele melhor da nossa história em
relação aos nossos antepassados e que se isso não fosse resolvido da maneira
certa, a gente iria continuar por aqui, debatendo o tempo que for
necessário, assim como a nossa mãe tentou se desfazer daquela casa da Trav.
Pesquiero e nunca conseguiu, nem trocar, só deu rolo, até o pai “apanhou” por
causa daquilo. Depois que a mãe morreu tudo virou uma grande confusão em
relação a todos os terrenos, ela cuidava inclusive do terreno da Praça da Matriz, embora
não se envolvesse no caso da Duque, pois tinha medo.
Saindo do campo da teoria, a troca de inventariante se faz necessário
imediatamente porque o advogado que atua nas causas é colega, muito próximo
ao nosso líder comunitário, já discutimos na frente dos outros colegas sobre a atuação
dele no nosso processo, foi ruim; inclusive sobre o que ele pensa sobre os artistas de circos (aquela classe que não se enxerga como ele mesmo diz), que tanto faz referência no dia a dia, de forma
pejorativa inclusive. Tenho outras considerações sobre a profissão dele e o que
ele pensa, logo, para mim, o que ele fala, assim como o que qualquer da laia dele, no meu pensamento, não é lei e precisa ser muito investigado. Na minha
opinião pessoal sobre o caso eu acho que existe aqui uma forma de nos enrolar,
como é de praxe de todos da laia dele, por não ter lido o processo e nem entendido
de fato o que está acontecendo, apresentou uma saída que eu queria ver a
jurisprudência, é o mínimo. Inclusive se o compadi lembra, na primeira
reunião que fizemos com o Péricles, lá no início, a gente sabia que estava havendo
enrolação, graças ao nosso trabalho em conjunto e a pressão que botamos nele no
início, lá na reunião na Celeste Gobato, o processo andou
naturalmente, vendemos tudo da mãe, até eu me separar e não querer mais
nada com o processo. Aliás, se eu soubesse que, na qualidade de
inventariante, eu teria um oficial de justiça, ordenado por um juiz, bater na
minha casa e mandado executar a penhora dos meus bens, eu não teria me metido
nessa história, com certeza tudo teria se resolvido normalmente, de outra
forma. Acho que a gente deveria refletir sobre isso, inclusive na questão da prima que tanto se apavorou com o desempenho do advogado na audiência, mas
deveria saber que não é fácil, correr atrás de provas, procurar processos, ler
os pareceres e munir o advogado das condições de ele ganhar a causa, mesmo que
ele não estivesse presente na audiência, isso não é a toa, teve início, meio e
fim. É claro que a história da família a gente procura preservar e o que o tio do Rio representou para mãe durante a vida. Reflexões que precisamos ter e
conhecer.
Eu sinto muito se não
me fiz entender, isso aqui é um trabalho que requer diálogo, entendimento e
respeito. O último a gente tem de sobra, mas temos muito que evoluir nos outros
dois quesitos.
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