quinta-feira, 19 de abril de 2018

Ela dança, eu danço...

Como forma de terapia alimentar e da alma, incorporei a dança de solidão na minha vida diária, mas ainda não me convenci de que o tipo de estratégia pode definir outros procedimentos diferentes como o da caminha, até porque este último não me permite mais sair a rua com segurança de que tudo vai acabar bem nesse sentido. A terapia dura meia hora, no mínimo, e quando dura uma hora inteira o desgaste é muito grande e o corpo sente quando outras atividades estão atreladas ao processo.
Assim como a caminhada e a esteira, a dança é uma forma de fazer o corpo falar, já que a musculação e o pilates exite do corpo e não apresenta nada em relação aos sentidos do coração e da emoção, sem falar de ouvir uma sensação de remeximento do corpo. É assim a dança, que não consegue equilibrar as pessoas, porque não gostam ou não estão preparadas o suficiente para não enjoar, precisam de um parceiro ou de um companheiro para se manter no interesse, mas como tudo que é bom, acaba ficando somente um ente, ou seja, é necessário gostar de si, gostar de dançar, e gostar de ficar ouvindo e talvez vendo aquilo que durante muitos anos a própria pessoa pensou que não existisse, a necessidade de se ficar em alguns conceitos de atividade física, ligadas ao prazer, assim como o sexo bem tramado e organizado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, se você tiver coragem...