segunda-feira, 16 de abril de 2018

Constelação Familiar - Um olhar além de nós

 Elas permitem que nos libertemos, ao mesmo tempo que encontramos a paz e a felicidade.


As ações generosas e altruístas de nossos pais e de nossos antepassados são saudáveis para nós, enquanto suas más ações modificam o campo energético familiar, obrigando as gerações posteriores a pagar o preço.
Entre as más ações estão: adquirir bens de forma duvidosa, trapacear ou roubar, pertencer a  uma corporação cuja função envolve matar (como o exército, por exemplo), as diferentes formas de violência, a internação psiquiátrica ou a prisão de membros da família, os acidentes que terminam em morte, renegar sua religião ou seu país.

O comportamento dos nossos antepassados em relação às mulheres ou aos homens afeta  nossa aptidão  para  criar bons relacionamentos. A ausência de respeito e da gratidão a que nossos antepassados têm direito também altera o campo de energia. O provérbio bíblico “até a terceira e quarta geração” confirma-se nas constelações familiares. Pode até ser que a influência decorra daí.
Hoje, quando se faz menção à terapia familiar sistêmica, pensa-se em Bert Hellinger e seu método das constelações familiares. Hellinger  nasceu  na  Alemanha  em  1925. Trabalhou como missionário na África do Sul entre os zulus durante dezesseis anos, período em que foi ao mesmo tempo padre e diretor de uma escola de tamanho considerável.
Na qualidade de sacerdote, viu-se diante dos costumes, dos  rituais  e  da  música  zulus.  Uma formação ecumênica  somada  a  dinâmica  de  grupo  fundada  no diálogo, na fenomenologia e na experiência humana marcou para ele uma etapa decisiva. Depois de 25 anos  como  padre,  deixou  sua  congregação  religiosa,  voltou  a  Alemanha e partiu  para  uma  formação em psicanálise.

1ª etapa - definição do problema.
2 º Escolha dos representantes
3º Montagem da constelação
4º o processo da solução
5º A solução
6º O encerramento
7º Conselhos para integrar a constelação


Nelsonpoa: "mexer no que está abafado", a procura do autoconhecimento, a tentativa de construção de uma nova história, agir diferente num mundo em que todos não querem mudar e nem aceitam determinados tipos de mudanças, e porque estamos engajados nessa crença? A resposta é nos mostrada ao fato de que se somos enviados a determinados lugares é porque precisamos cumprir uma missão. 

Não sermos aceitos quando mudamos...seria uma hipocrisia na realidade dos outros? Nós mesmos não acreditamos que os outros mudem em relação a nós mesmos, por motivos de um passado que nos conduz a pensarmos assim.

Os sabotadores X obsessores, podemos verificar força do nosso ser quando muitas vezes confrontamos com as forças contrárias, que acabam por nos levar a uma situação de pagar o preço pelo que fizemos e pelos erros que cometemos, somos apenas uma vítima de todos os movimentos errados, feito com a intenção de não querer o sofrimento e procurarmos da melhor forma possível também, termo uma condição de superação.

No final ainda podemos ter que chegar a conclusão simples de aceitar as coisas como elas são ou não, depende de você.

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