domingo, 22 de janeiro de 2017

Aquarius

Inicialmente, apenas agora assisti o filme, e nem foi no cinema, o que para mim já é um diferencial. O filme mostra o início dos anos 70 e eu até achava que era no Rio, mas não, é na praia de Boa Viagem, em Recife e conta a louça história da venda de um apartamento da última moradora do prédio, que não quer vender o mesmo a construtora que tem intenção de fazer um novo edifício. Lembro a minha mãe quec travava suas batalhas como síndica do prédio em aue vivia. Cada um tem a sua história para contar, eu tenho a minha e sei muito bem o que é ter qye sair de um apartamento que ainda é seu, mesmo pelo valor de 2 milhões de reais. O filme é muito pesado e cheio de controvérsias em relação aos filhos e seus pensamentos nada inflamantes quando ao da protagonista a não ser pela filha que Muda de opinião forçadamente. Toda a carga da personagem desde o câncer até o momento final nos indicam que esse filme merecia muito mais, até inclusive ser o representante brasileiro de melhor filme estrangeiro , porque é um filme inteligente e se permite navegar em vários seguimentos da sociedade educacional como projetos de exemplo da construção e formação de sociedade como modelo institucional. O final é surpreendente e tire as conclusões que você tenha coragem de ter sobre o mesmo.

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