quinta-feira, 28 de julho de 2016

O caso do Reator e do Eletrodo

Eu estava já ficando preocupado com o martelo que havia aparecido e fui desvendando caso a caso o que de fato iria acontecer. O chuveiro acabou se resolvendo rapidinho, por causa do preço que era muito baixo, para marca exigida, top de linha,  eu diria até, muito baixo, depois veio a lâmina, que não estava sendo pedida uma, e sim 5, ao mesmo tempo, mas o pessoal não entendeu assim e eu tive que intervir de novo. Eu vou perguntando, disfarçando, se aquele produto é assim mesmo ou seu houve algum engano em relação ao peso, marca, etc...
Quando eu vi que ficou por último aquela situação, por mais paciência que eu tivesse e um auto-controle de mandar qualquer um tomar naquele lugar, veio o e-mail dizendo que estava tudo errado, mas que seria trocado por uma outra alternativa, melhor ainda. No caso do eletrodo, não teve jeito, o empresário pediu para não entregar aquilo, porque não sabia se aquilo era aquilo mesmo, depois tentou voltar atrás, mas aí já era.
Ficou apenas o caso do reator, que acabamos tendo que fazer uma ALTERNATIVA, diferente, aceitar uma outra marca, com o poder de na hora da entrega a gente dizer que ela uma não era essa outra, coisa que deveria estar escrito na Nota Fiscal, mas que a informação só deveria ser repassada na última hora.
Mesma coisa foi a questão do apartamento que ficava perto da Rodoviária, muito melhor do que estamos instalados atualmente, mas a logística e o medo seriam muito diferentes e eu não sei se aguentaria ficar longe dos inferninhos todos os dias, poderia ficar um vício e eu não quero mais ficar com esse sentimento de perda e de descontrole.

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