terça-feira, 11 de novembro de 2014

Ainda sobre a educação...

Pois tenho procurado encontrar as respostas da educação em relação aos fatos que realmente interessam quando se fala do ensino aprendizagem. Temos que considerar a profissão é desgastante mais ao mesmo tempo apaixonante, mas  que atualmente necessita de constante alteração de atualização física do professor (estar em condições físicas e mentais ideais) para estar a frente dos alunos inclusive no aspecto tecnológico, não pode ficar para trás, mas ele tem que se dar conta que não é mais o dono da verdade, por isso que hoje em dia alguns intelectuais querem trocam a palavra professora por facilitador. Está se encerrando um ciclo do profissional que está disposto na frente da sala de aula com seus comandados e precisando despejar a matéria que faz parte do programa de educar que a própria secretaria de educação cobra os resultados, agora temos alunos mais bem preparados e aptos a "duvidar" da capacidade do professor. Hoje na verdade o que existe é uma troca de informações, e isso deve ser imposto como sempre da forma antiga, medido através da capacidade de conhecimentos adquiridos na sala de aula. O professor terá com ele apenas a experiência a capacidade de se relacionar com os alunos, que pode fazer a grande diferença na medição dos alunos que chegaram a faculdade com aquela percepção de que o professor disse que eu tenho condições e que não posso desapontá-lo.
Pais esperam que os professores cumpram os papéis que são deles na realidade, a questão da essência da vida familiar, numa herança desprovida de exemplos claros.e éticos, personalidades as mais variadas possíveis, posturas diferentes, necessidades diferentes, relação financeira opostas em sentidos contrários, tudo uma grande confusão para ser administrada por quem não consegue resolver os problemas da sua vida particular e ainda necessita vender artigos paraguaios para tentar melhorar seu padrão de vida; como é que vamos depositar nossas esperanças numa classe tão inconstante e sem a preparação necessária para atingir seus objetivos. Os próprios professores confundem seus papéis com o de pais, às vezes tendo as mesmas atitudes romanas e feudais em relação a esse papel, chega a ser constrangedor ter que admitir esse próprio conteúdo ou também se expor dessa forma, mostrando que também tem os mesmos defeitos dos pais que procuram saber por que os alunos não estão me condições de serem aprovados e porque o professor não assume essa culpa?
Seria necessário uma nova visualização do contexto educacional através dos dinossauros que compõe o processo educacional e trazer de volta a ativa os profissionais que detém a experiência de muitos anos; e esses podem ,através de uma nova abordagem, criar então uma nova forma de que todos os alunos,  sem exceção, entendam qual o seu verdadeiro papel nesse mundo contextualizado da nova educação brasileira. A experiência de anos nos bancos escolares deve ser incorporadas ao plano de carreira na forma de consultoria tri-partide, com suas definições e gratificações, juntadas ao vencimento através da carreira normatizada e com vantagens no final da carreira que o mantenham atualizado dentro da escola. O final da carreira deve se elevado a uma realidade educacional de mestre em determinado contexto de profissão. mesmo que seja a de um técnico profissionalizante, o que vale é a atitude e o estigma de fazer valer o aluno que chegar a faculdade o professor terá o benefício de entrega da chave de interesse educacional, a honra de que seu aluno atingiu a porta do seu plano educacional traçado no início da escola.

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