sexta-feira, 7 de junho de 2019

SE falta emoção, tente o silêncio baseado num texto de J.J.Camargo

Achei no início o clima meio fúnebre para uma conclusão leve sobre aquilo que nem todo mundo sabe, o comportamento humano. Há de se avaliar realmente quem foram os nossos ancestrais e o papel deles na escala hereditária. Diante do complexo quadro que se instalava dentro de mim, ali pelos anos de 1991 comecei a procurar entender o comportamento humano e as suas relações, eu queria ser melhor, a herança de educação e genética era caótica, e depois de diversos cursos e uma pós graduação na área de RH havia percebido que acabei destoando daquilo que existia, eu evoluí além do que era necessário e da minha própria capacidade de entendimento, eu fiz uma auto-análise e acabei percebendo que eu não piorei, fiquei estabilizado e cada vez mais estava acima do que eu mesmo enxergava, mas e os outros? Essa é uma resposta que estabelece uma faixa de contorno de como nos comportamos em relação aos outros para ser aceitos e cumprir os papéis determinados pelo conjunto da obra, não podemos destoar porque imediatamente somos colocados para fora do jogo, e nós queremos é jogar, precisamos nos adaptar e saber equacionar aquele lado que ficou esquecido e que geneticamente acaba uma hora ou outra aparecendo, com o novo eu que acabou se instalando e vindo para ficar, não existe possibilidade de confronto, devemos aceitar, mas não concordar e a convivência a medida que o tempo passa ficará quase que insuadmirável, não tempos mais tempo de modificar as pessoas, primeiro porque elas não querem e não tempo para isso, segundo porque a nossa missão está longe disso agora, o desgaste é o fator emocional mais inquietante, mas o estilo de uma mente aberta e de sensações novas de uma personalidade criada com riqueza suficiente para transformar as pessoas naquilo que elas ainda desejem mudar, essa é a verdadeira missão que nos determina o nosso melhor e a vontade de realizá-la.

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