segunda-feira, 17 de junho de 2019

Prefeitura captura escorpiões amarelos em dois locais no Centro de Porto Alegre

Aparições aconteceram em um imóvel da rua Marechal Floriano Peixoto e na Avenida Salgado Filho
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Segundo a bióloga Fabiana Ninov, da coordenadoria geral da Vigilância em Saúde da Capital, mais de 20 filhotes foram vistos no mesmo local por equipes, mas conseguiram se esconder antes da captura. 

A orientação, segundo Ninov, é sempre que visualizar o animal acionar a prefeitura através do 156. Se houver condições de se realizar em segurança, a própria pessoa pode capturar o escorpião colocando um pote por cima e passando uma folha por baixo. A bióloga ainda alerta que muitas vezes a pessoa pisa em cima, mas o animal não morre. 
— Ele fica como morto até por oito horas. A pessoa pode ir recolher, achando que está morto, e ser picado — alerta. 
Depois da localização e captura, os responsáveis pelos imóveis recebem orientações de como proceder. Normalmente, os escorpiões se abrigam em locais úmidos e com entulhos, ideais para o aparecimento de baratas, que é o principal alimento do escorpião. 
Em caso de picada, a vítima deve no máximo lavar o local com água e sabão e buscar ajuda no Hospital de Pronto Socorro, único local com soro anti-escorpiônico disponível na Capital. 

Nelsonpoa: Prefiro nem falar dos comentários dessa vez, vamos adiante, esse é o verdadeiro escorpião rei, consegue se fazer de morto por até oito horas, uma praga dessas só tem uma utilidade, se livrar das baratas, devia se livrar dos ratos, mas o ecossistema não permitiria tanta confusão no Centro, que já é um caos. Agora é perfeitamente entendível o porque do inverno, aqui nada se cria, eu sempre penso em passar uns dias no Rio de Janeiro no inverno, mas isso depende de situações que podem ser pior do que o frio, da inconsistência de um relacionamento e de uma mente que pode acabar se tornando doentia, para quem não sabe que é doente, e acha que tudo é normal num candeeiro de ilusões quando o mais importante acabou de sair pela janela como querendo escapar de uma disfunção megalomaníaca das consequências as quais foi submetida na vida, hora de restabelecer o contato com os seus próprios interesses, de se manter em condição de terceira via.

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