sexta-feira, 7 de junho de 2019

Alladin

Pois eu fui ver um filme na semana passada, era sexta-feira, isso mesmo, eu insisto, não dá, depois do trabalho, o filme precisa ser uma grande obra de arte para superar o sono do trabalho e do final da semana. Eu resolvi assistir porque já estava ali mesmo, e o mais interessante, eu errei o cinema, que era na zona sul e não o da zona leste, o Cinemark me enganou porque eu não li direito, como sempre, tenho pressa e acabo trocando os pés pelas mãos. Eu sempre gostei desses filmes de outrora e uma versão com Will Smith, o que não deveria de ser de bom, ele como gênio da lâmpada? Eu me considero um crítico, mas não faço avaliações quando eu estava sem as devidas condições físicas e psicológicas para avaliar um filme de natureza pueril, mas enfim, mesmo com problemas que ainda não consigo resolver como conciliar meus textos com a jornada de trabalho exaustiva e a casa que preciso cuidar porque ela é a continuidade da minha rotina, sem falar dos que me cercam, foram 39 textos e maio, achei bem impressionante, isso precisava de uma avaliação se houvesse tempo para isso, três ficaram para trás, estão lá como rascunho, e não consegui escrever ou desenvolver nada porque uma única questão, prioridades. Voltando ao Aladdin, eu saí do cinema com uma sensação de que as mulheres tomaram conta inclusive das histórias de antigamente, e que o papel delas evoluiu tanto que não há exatamente como certeza do que espera para as novas gerações que vem por aí, eu ainda penso que isso é uma fase e que esse feminismo que está por aí vai cair por terra e a mulher vai voltar a procurar o Homem e desejar inclusive que ele volte a assumir o papel dele em qualquer tipo de relacionamento, sem o Homem a Mulher não é nada. Não, não sou machista, quem sabe e entende do que estou escrevendo já deve estar pensando na fase que vivemos em relação ao quanto não existe mais espaço para tanta bossalidade em relação a eles, que por sua vez, não estavam e nem se sentem em condições de acompanhar tanta mudança estrutural na sua própria vida, de forma que ele se torne a ponte necessária para o crescimento de ambos, quando isso não acontece um acaba indo sozinha, quando acaba de perceber que o melhor da sua vida, acabou de sair pela janela, se perdeu porque não acompanhou e não evoluiu, não se preparou e não fez de tudo isso uma oportunidade de rir, viajar, conhecer melhor a si mesmo e o outro, para que no final acabe tudo em paz como deveria ser no início.

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