terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Rasgando os boletos

- Eu diria que conversar é o melhor caminho. As pessoas são diferentes e o importante é avaliar o que as pessoas precisam de fato. Lá fora, de vez em quando tinham histórias também muito gozadas, de que a gente nem imagina que possa ocorrer, mas enfim, afetava a vida das pessoas, a gente tinha uma tia que era chamada só para tratar de assuntos de intimidade, ela era especialista no ramo. Remédios, chás e outros assuntos era com a mãe. A confiança nessas horas é o ponto principal.
-: São pequenas coisas .São desculpas
- Depende com a gente vê as coisas, por isso que os pensamentos precisam ser mais ou menos uniformes, senão a gente vira camaleão...e chega uma hora que a gente cansa ou se acostuma de vez, renegando até o que o próprio corpo deseja e espera, isso sim merece uma psicoterapia afetiva, de ouvir a voz a experiência e da razão num mundo que está em constante transformação.  Além disso, eu penso que por causa da evolução da mulher, não tivemos tantos feminicídios, o Homem não está preparado para lidar com essa evolução, a sociedade evoluiu e só os mais esclarecidos e consciente, conseguem ter na mente qual o papel de cada um naquele modelo. Tem Homens que não entendem e não aceitam a atitude da mulher, porque se tiveram uma relação afetiva, de intensidade superior mesmo ao que eles esperam, pela sua condição de limitação, por que ela quer me abandonar? Diante do quadro e do tipo de educação, aparece uma onda de tsunamis que devastam com a pouca consciência que resta na cabela de um Homem que não aceita perder a mulher sem uma explicação que não seja o envolvimento com outro Homem, sim porque ele deseja mesmo que a coisa termine de forma passional, mas às vezes nem é isso, e o comportamento através da educação vinda sabe-se lá de quem, por isso o papel do professora na escola é tão importante, só ele tem essa capacidade de fazer o Homem entender qual o seu papel na sociedade, machista ou não, em constante transformação e evolução, em vários condições de gênero e número. Mesmo assim, ainda temos professores de condição de esquerda, feministas, lutadoras, mas que passaram na sua infância por essa condição de dificuldade em relação às suas próprias origens.

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