Os avisos e sinais - o Fraquejo e a iintolerância, - os aspectos voltados ao álccol

Foi um domingo como outro qualquer, mas as provocações vem de muito tempo, não é de agora, e a palavra final do conflito foi desanimadora - vaza! Quase uma palavra célere e com contornos midiáticos. Eu já tive provocações por esse meu jeito frouxo, de não perder a cabeça com quase nada, como no caso em que mulher parte para agressão, não física, mas sim moral e emocional. Eu não era dado a relacionamentos carnavalescos com purpurinas e trio elétrico, eu sempre gostei de chegar e aproveitar ao máximo a festa, a dança, o envolvimento de todo o momento, mesmo nos problemas que aconteciam durante as festas. Se a gente for ver o equilíbrio em que pese determinadas ações eu já sei como comportar com elas na medida que as diferenças aparecem, eu sei que eu permito que essas coisas aconteçam, mas como vai ser quando eu quiser ter a minha liberdade e não poder, logo, devemos estar preparados para o melhor, não para o pior, porque toda diferença que faz numa relação é você respeitar o time adversário por pior que seja.
Naquele domingo como em outros, e tantos dias, eu percebi que o problema não era comigo, você vai vendo isso a cada dia, até que tem um dia que você extrapola a linguagem da razão e parte para o confronto que pode se transformar numa cena bizarra, ou seja, é impossível você conversar com um idiota que se acha um ser supremo e admira os loucos de todo gênero, inclusive os que ralam com ele literalmente, que os inimigos de amigos, de como  chamará os amigos de verdade?
Dessa gente precisamos da distância suficiente e necessária, uma pessoa dessa natureza precisa conviver longe de tudo que é normal e lógico, ele é uma bomba ambulante, um esquizofrênico, ou bipolar, qualquer qualidade dessas para real interpretação do que se está falando, isso se trata com remédio e psiquiatra e internação. Quando não consegue mais se comportar e interagir no grupo, prefere o isolamento e o anonimato, ver se consegue chegar ao entendimento de sua própria personalidade, não consegue mais entender a si mesmo. Se considera feliz, porque está num mundo oculto, quando todos ao seu redor tem um objetivo de relacionamento, e sabe o quanto será necessário ter que abrir mão da sua individualidade para encontrar alguém que tenha um mínimo de perfil suscetível a sua personalidade anômala.
Eu sempre defini o aceitável do inaceitável, ou seja, fazer a percaria sem que a isca seja comida, a única poção inadequada é do ciúme e da paixão, do envolvimento, dosar a hora certa de se chegar ao fim, porque não terá mais condições de continuar se a progressão de regime acontecer de forma não protocolar, por definição, morar com uma pessoa que não tem condições de figurar entre as pessoas com dita condição de discernimento sobre o certo e o errado.