Quantidade de trabalhadores subutilizados no RS é recorde
Grupo chegou a 1,027 milhão de pessoas no terceiro trimestre de 2019, alta de 7,9% em relação a igual período de 2018
Reflexo da crise econômica, o número de trabalhadores subutilizados permanece em alta no Rio Grande do Sul. No terceiro trimestre de 2019, o grupo aumentou para 1,027 milhão de pessoas. Trata-se da maior marca já registrada no Estado pela série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2012.
Frente a igual período de 2018, o avanço chegou a 7,9%. Ou seja, no intervalo de um ano, o grupo teve acréscimo de 75 mil pessoas.
Os subutilizados são divididos em três grupos. O primeiro é o dos desocupados, ou desempregados, que procuram, mas não encontram vagas com ou sem carteira assinada. O segundo contempla os subocupados, que realizam atividades de menos de 40 horas por semana, como os populares bicos.
Por fim, a terceira parcela é descrita como força de trabalho potencial. Engloba pessoas que chegaram a buscar empregos, mas não estavam disponíveis para atuar por diferentes motivos, além de profissionais desalentados que desistiram da procura por novas oportunidades.
Os dados integram a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (Pnad), cuja edição mais recente foi divulgada em novembro.
Defasagem
Segundo o IBGE, o que puxou a alta dos subutilizados foi o grupo dos desempregados. Em relação ao terceiro trimestre de 2018, essa parcela subiu 11,1%, para 540 mil pessoas. Ou seja, teve acréscimo de 54 mil integrantes em um ano.
A força de trabalho potencial também aumentou. Frente ao terceiro trimestre de 2018, registrou elevação de 12,1%, para 204 mil pessoas. Isso significa que, em 12 meses, 22 mil entraram nessa parcela. Já os subocupados passaram de 285 mil para 283 mil, recuo de 0,7%.
Analistas costumam mencionar que o mercado de trabalho é um dos últimos indicadores a reagir após períodos de recessão. Caso a economia brasileira ganhe fôlego em 2020, como sinalizam projeções, a criação de vagas formais também tende a avançar, apontam especialistas.
– À medida que a economia se recupera, os primeiros empregos a reagir são os mais flexíveis.
Novas modalidades, como a de trabalho intermitente (sem jornada e salário fixos), permitem isso. A tecnologia também tem impacto, com o surgimento de vagas como as de motoristas de aplicativos – ressalta o economista Guilherme Stein, professor da Unisinos.
Expectativa de retomada
O otimismo com eventual aceleração da economia brasileira em 2020 encontra respaldo em sinais de melhora em setores intensivos em mão de obra. Entre eles, o comércio e a construção civil, que tendem a ser beneficiados pelo juro básico no menor nível histórico do país – hoje em 4,5% ao ano. Assim, a expectativa de analistas é de que o Rio Grande do Sul pegue carona no desempenho positivo, com avanço na geração de empregos.
que é
O grupo de trabalhadores subutilizados é formado por três categorias
Desocupados: trabalhadores que procuram, mas seguem sem encontrar emprego (formal ou informal). São popularmente conhecidos como desempregados.
Subocupados por insuficiência de horas: pessoas que trabalham habitualmente menos de 40 horas semanais. Por exemplo: quem exerce "bicos" de maneira esporádica.
Força de trabalho potencial: pessoas que chegaram a buscar empregos, mas não estavam disponíveis para trabalhar por motivos diversos, além de pessoas desalentadas que desistiram de procurar vagas, mas estavam interessadas em ocupá-las.
Nelsonpoa: Eu sempre me enquadrei no intermitente, mas eu sempre tive emprego fixo, acho que teria condições de escrever todos os dias e sobre qualquer coisa, mas eu teria que me relevar para sociedade e para o mundo, qual seria a graça sobre isso, como exemplo. Eu trabalhava em qualquer coisa e diante da situação difícil eu mesmo vendi várias coisas pela internet, coo regra, precisa de muita força de vontade e força para se expor na mídia. Aqui no RS eu produziria churrasqueiras personalizadas ou de ajustes automáticos para determinado tipo de situação e com espaços delineados, churrasqueiras recicláveis, terminou o churrasco a churrasqueira vai fora junto com o carvão. Ela tem apenas ida e não tem volta, é um nicho que eu gosto, mas não sei se a ideia dará certo,
Nelsonpoa: Eu sempre me enquadrei no intermitente, mas eu sempre tive emprego fixo, acho que teria condições de escrever todos os dias e sobre qualquer coisa, mas eu teria que me relevar para sociedade e para o mundo, qual seria a graça sobre isso, como exemplo. Eu trabalhava em qualquer coisa e diante da situação difícil eu mesmo vendi várias coisas pela internet, coo regra, precisa de muita força de vontade e força para se expor na mídia. Aqui no RS eu produziria churrasqueiras personalizadas ou de ajustes automáticos para determinado tipo de situação e com espaços delineados, churrasqueiras recicláveis, terminou o churrasco a churrasqueira vai fora junto com o carvão. Ela tem apenas ida e não tem volta, é um nicho que eu gosto, mas não sei se a ideia dará certo,
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