Uma trabalhadora ganhou na Justiça o direito a uma indenização de R$ 40 mil por dano existencial. A decisão é do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, condenando a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE).
A autora da ação conseguiu demonstrar para os desembargadores que trabalhava em turnos ininterruptos de revezamento e sua jornada era habitualmente prorrogada para oito horas e, em muitos dias, para 12 horas diárias. Norma coletiva da categoria permite as oito horas apenas eventualmente. Mas nunca de 12 horas.
Segundo o relator, José Felipe Ledur, a conduta fere a dignidade humana, princípio fundamental da Constituição. Isso gera o chamado dano existencial. Completou dizendo que o dano não precisa ser provado, pois já se deduz que a empregada deixou de conviver com sua família e de executar seus projetos de vida.
Cabe recurso ao Tribunal Superior do Trabalho.
Nelsonpoa: Cabe Recurso quer dizer que nada é certo. Para uma mulher isso faz a diferença, é isso que deve-se levar em conta, e nisso é que consta a grande diferença em relação ao Homem, que raramente faz o papel da convivência familiar com os filhos e o resto, a empresa que permite isso realmente precisa ser condenada a pagar como se fosse retirada da pessoa um pedaço dela na sua parte mais importante da faixa de convivência familiar. É que na realidade, isso também aconteceu, porque o planejamento foi mal feito, ou feito indevidamente na hora errada, de que em algum momento, o sentimento que deveria ser de aprofundamento da questão trabalhista, pode ter ido para o ralo quando acabou-se apaixonando por quem não tinha o mesmo projeto e os mesmos interesses, acabando com isso, envolvendo toda uma gama de pessoas que acabam tendo que participar do processo de evolução, sem que fossem consultados sobre aquele momento.
Isso depende da educação desde lá do início, de como os filhos precisam ser ensinados a forma como deve passar pelos vários projetos da vida e como eles são importantes na hora da construção da sua carreira profissional e familiar, de que se sair desse modelo e ou projeto, o custo pode ser tão alto que não se sabe se um dia poderá ser realmente pago por inteiro, além disso, o espaço de tempo perdido, as oportunidades desfeitas e os vários eventos deixados de lado, por um motivo que às vezes nem valeu tanto a pena, mas que analisando pelo outro lado, era importante vivê-lo naquele momento, e você, o que acha?
Nelsonpoa: Cabe Recurso quer dizer que nada é certo. Para uma mulher isso faz a diferença, é isso que deve-se levar em conta, e nisso é que consta a grande diferença em relação ao Homem, que raramente faz o papel da convivência familiar com os filhos e o resto, a empresa que permite isso realmente precisa ser condenada a pagar como se fosse retirada da pessoa um pedaço dela na sua parte mais importante da faixa de convivência familiar. É que na realidade, isso também aconteceu, porque o planejamento foi mal feito, ou feito indevidamente na hora errada, de que em algum momento, o sentimento que deveria ser de aprofundamento da questão trabalhista, pode ter ido para o ralo quando acabou-se apaixonando por quem não tinha o mesmo projeto e os mesmos interesses, acabando com isso, envolvendo toda uma gama de pessoas que acabam tendo que participar do processo de evolução, sem que fossem consultados sobre aquele momento.
Isso depende da educação desde lá do início, de como os filhos precisam ser ensinados a forma como deve passar pelos vários projetos da vida e como eles são importantes na hora da construção da sua carreira profissional e familiar, de que se sair desse modelo e ou projeto, o custo pode ser tão alto que não se sabe se um dia poderá ser realmente pago por inteiro, além disso, o espaço de tempo perdido, as oportunidades desfeitas e os vários eventos deixados de lado, por um motivo que às vezes nem valeu tanto a pena, mas que analisando pelo outro lado, era importante vivê-lo naquele momento, e você, o que acha?
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