quarta-feira, 23 de agosto de 2023

O caso da Imobiliária do Menino Deus

 Chegou o dia que eu veria acontecer. Não deve ser o único caso de apropriação indébita. Tem muita gente séria nesse mercado, mas as políticas ocupacionistas de alguns interesses, prejudicam por demais os usuários, que precisam às vezes tirar da sua conta para bancar as empresas que prestam um serviço sujeito a muitos abusos. 

Eu já tive problema com imobiliária, e essa relação é de pura desconfiança de ambos os lados, mas quem se rala na verdade é o locatário como sempre, em vários casos. A imobiliária só quer saber mesmo é de receber o valor dela, puro, essa é a única garantia.

Uma coisa é certa, administrar sem a imobiliária, precisa de uma gestão focada em resultados e uma intensa fiscalização, coisa que gente não é do ramo se mete a fazer, precisa entender de tudo, contabilidade ao extremo, de administração, até primeiro socorros, enfim, precisa trabalhar com parceria e encontrar na licitação do dia a dia, a resposta para suas demandas. Quem é que quer analisar o balanço da imobiliária que administra o condomínio ou a casa onde a gente mora?

Agora veremos, primeiro se não teremos mais casos, depois fazer a análise tácita da situação, se trata-se apenas de um caso isolado ou se tivermos outras situações de descontrole...

Eu morei num condomínio, onde a administração recebeu de volta uma devolução por uma conta cobrada a mais dos condôminos por categoria indevida, quando recebeu de volta o valor, onde foi parar o dinheiro, em que conta?

Se houverem outras situações, então é porque alguma coisa está de muito errada na cidade como um todo, cabendo investigação prioritária sobre o que de fato possa estar acontecendo com a cidade e a necessidade de adotar política de constante fiscalização sobre o ocorrido e aonde a administração está inserida no contexto. 

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