A questão dos crachás e a empresa do Piauí

 Eu não falo da revista, essa é para o pessoal "cabeça", que gosta da leitura e parece que necessita desse tipo de informação "concentrada", eu nunca entendi para que serve tanta sabedoria e inteligência se não usa na prática. Eu acho que seria mais permissível tentar entender como empesas lá do Nordeste, chegam aqui para tentar disputar com preços menores, muito menores, e só podemos entender que trata-se de outro tipo de material, com certeza, ou uma outra plantação; ou se não fosse isso, podemos entender que trata-se quase igual a situação da Samu, o 192 levou um tiro no pé, precisa de socorro, porque já não chegam as ligações de trotes o tempo inteiro para instituição, agora veio essa ligação, de que o pessoal não cumpre nada e faz escala mágica. Seria quase um home-office na escala de presencial, foi isso que aconteceu, e com menos tempo de trabalho. 

Uma vez eu disse para um grande chefe índio Lucius, lá pelos anos de 2015, o ideal era um tipo de trabalho que pudesse estar em trânsito, ele mesmo disse que só faltava eu querer trabalhar de casa...aconteceu de fato, de maneira forçada é claro, na pandemia, eu disse isso para ele depois, ele nem trabalhava mais... Não que eu fosse um visionário, mas naquela época já era notório a necessidade que algumas pessoas tinham de trabalhar de casa, não necessariamente em casa. 

O que prejudica o Samu 192 é que esses casos, não comtemplam o 192 de fato, eu conheço o trabalho do 192, e até seus motoristas, médicos, ajudantes, etc...e o trabalho que eles fazem, não são iguais aos bombeiros que chegam em outra situação, o 192 é especial, muito especial. Quem reclama e denuncia o 192, presta um péssimo serviço ao telefone e as ambulâncias, porque com isso os profissionais acabam sendo tratados de forma preconceituosa, eles chegam para salvar ou para serem tachados?

Esse processo investigativo, que fez um procedimento igual ao ex presidente da república, que corre o risco de ir para cadeia pelas atitudes que teve dentro da pandemia, devia ser feito em segredo de justiça e denunciadas as pessoas de forma pessoal e de forma profissional através do CREMER-RS.

Os médicos vão se defender e vão acabar sendo demitidos ou sendo penalizados, deverão sofrer penalidades que podem alterar a sua forma de resolver a questão com a sociedade, mas a instituição até se recuperar de novo, essa sim, vai demorar muito!