quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

O caso da brasileira na Irlanda

 Acho que ocorre um deslumbramento pela figura da pessoa, um encantamento como acontece em todo início de namoro, onde se firmam as relações. Depois vem a parte de conhecer de fato com quem está se relacionando, e a ruptura de tudo, das promessas, dos encantamentos e começa a banalização da relação, com troca de insultos e agressões, aí o estrago está feito, porque uma das partes pelo menos se sente dono(a) do outro, e não admite qualquer outro mundo paralelo, a relação está doente e o perigo acaba ficando constante. Como todo mundo tem pressa, ninguém quer esperar para não perder o trem quando passa na estação, mas chega uma hora que o melhor é ou descer na próxima estação ou se atirar do trem em movimento é a hora que alguma tem que ser feita. Os que consegue escapar dessa projeção de rejeição e enfrentamento, precisam estar conscientes de que aquilo foi precipitado e que as circunstâncias que elevam a relação ao conhecimento tácito precisam ser estabelecidos através de conhecer a pessoa antes de firmar o contrato. Existe uma diferença na procura entre a pessoa certa e a pessoa definitiva, essa última tem a questão do merecimento ser necessária e preponderante nesta certeza.

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