Com participação de Miley Cyrus, série retornará com três novas histórias
Foi o que de melhor apareceu na TV nos últimos anos, com criatividade, com tecnologia, com pensamentos voltados a nossa fantasia e a fazer o nosso íntimo ficar no limite da razão e da emoção, o universo paralelo, aquele espaço de duplicidade entre o nosso mundo real e o imaginário, aquilo que nós temos a capacidade de encontrar o nosso duplo, que deve de alguma nos elevar ao mundo de enfrentamento, da capacidade de absorção dos nossos medos e das nossas reais ações quando temos a capacidade de sair do nosso próprio corpo e passar a nos garantir como autores da nossa própria história, Em Black Mirror nós vivemos a história como se fosse nossa, podemos participar, sair daquele nosso mundo vazio e obscuro, para um mundo que pode nos encantar, quando desligamos, temos a capacidade de nos entender e pensar sobre o quanto temos ainda a poder imaginar uma forma de viver de alguma maneira que nos torne mentores de um novo pensamento sobre aquilo que pode nos levar a alguma maneira de encarar tudo aquilo que vivemos em capacidade de produção, de uma interação muito mais abrangente com o que somos e o que temos a vivência na vida real, de todas as formas possíveis, família, trabalho, sociedade diretamente ligados ao sentimento de solidão, de exaustão, de nos esconder em relação aquilo que podemos fazer com o que não apareça para o mundo aberto, o que todo mundo sonha, da vida paralela, da inquietude sobre o desconhecido. Nós somos um pedaço de cada capítulo, o ser humano é uma rara forma de demonstrar o quanto é infinito em toda a sua essência.
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