sábado, 11 de maio de 2019

A dor do mundo - baseado num texto de Lya Luft

Melhor ficar no cenário poético, porque o outro está bem ruim. Ainda podemos contar com aqueles que são voluntários e que se dedicam as causas nobres, essas pessoas fazem a diferença e precisam ser orientadas a repassarem as suas experiências e incentivarem que novas pessoas se incluam nessa caminhada. Não vejo esperança se não for pela educação, os tempos de hoje nos mostram que poucos conseguem ter uma vida normal e ficam doentes no decorrer delas, porque trabalharam em jornada dupla, dormiam mal, bebia e comiam exageradamente, consumiam drogas, enfim, chegavam da 3ª idade já completamente estragados, se empilhando aos montes em macas e cadeiras de hospitais, em filas intermináveis e com aposentadorias consumidas por outras vergonhosas, de marido para mulher, de mulher para filha, de governadores que trabalharam apenas 04 anos, de apartamentos funcionais alugados, de auxílios moradias vergonhosos para quem tem onde morar muito bem, assessores que não aparecem, carros, viagens e uma politicagem que nos carregaram durante muitos anos para o fundo do poço, retirada de vantagens de funcionários concursados porque o apadrinhamento quando não tinha concurso era o que regia esse país, hoje eles são os culpados porque de tudo de ruim que a cúpula desse país jogou os pobres e trabalhadores, é o que escolhas feitas sem esclarecimento do que precisa ser feito de fato com esses usurpadores para que seja possível sair dessa situação, porque o lixão somos nós. Quando vemos um Sérgio Cabral dizendo que roubou porque o poder corrompe e que é um vício, e atitudes cada vez mais primitivas nos perseguindo todos os dias, prefiro a poesia, do que a realidade, que é nada mais e nada menos do que fantasia e utopia prezada escritora.

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