Falar e ouvir durante o sexo garante intimidade e pode realizar fantasias

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Para ser sincero, essa intimidade que acaba nos mostrando que não temos a menor vontade de expor o que queremos, isso deve acontecer ao natural. Quando utilizamos um canal diferente, pode-se dizer o que dá na cabeça, porque certamente esse canal não será mais visto como antes e acabamos por enjoar daquele tipo de joguinho. O que importa é a qualidade da transa e a vontade de apalpar o corpo da mulher de uma forma única, por isso o espacejamento é importante, e encontrar a mulher desarmada é a principal fonte de descontrole do pudor e enlouquecimento da relação. Eu tenho um certo conhecimento do quanto os casais são movidos a ouvidos, aqueles que se excitam não só em ouvir os gritos e gemidos escandalosos dos próprios vizinhos, mas sim em fantasiar com a mulher algum tipo de banho, ou de jogo de pétalas, ou de encontro abaixo da linha do Equador. Para você falar e conseguir uma sintonia perfeita, precisa de concentração, é difícil manter essa capacidade de interagir consigo mesmo, muitos se perdem e não conseguem mais estabelecer contato. A mulher que grita,se solta e relaxa na hora da penetração é a que tem a maior possibilidade em atingir a plenitude do prazer, mas o que vemos é que ela se torna igual as outras, após o coito. Esse tipo de soltura,poderia ser encarada de uma armadilha, mas não, retorna-se aos problemas encontrados antes da entrega total, quando então tupo poderia indicar que chegaríamos a uma nova forma de encarar a intimidade e a satisfação,aos olhos e ouvidos atentos.