terça-feira, 11 de julho de 2017

Balada Segura flagrou 1.298 motoristas alcoolizados na Capital

As 144 operações do Balada Segura deste primeiro semestre na Capital, coordenadas pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), resultaram na autuação de 1.298 motoristas por álcool ao volante. Ao todo, os agentes da EPTC, com apoio do Detran, Brigada Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal, abordaram 10.074 condutores, totalizando 4.687 multas. Os dados são do Comando de Operações Especiais (COE). De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), artigos 165 e 165A, beber e dirigir, constatado pelo etilômetro, ou recusa ao teste, representa infração gravíssima, multa de R$ 2.934,70, suspensão do direito de dirigir por 12 meses. Somadas às ações do Balada Segura, a EPTC já realizou 377 blitze em 2017. Em todo o ano passado foram 569 operações. Além das ações do Radar Móvel, em pontos visíveis, as blitze prosseguem diariamente nas ruas da Capital, com foco principal na segurança das pessoas. Marcelo Soletti, diretor-presidente da EPTC, afirma que uma mudança de cultura para uma circulação mais segura depende do esforço de toda a sociedade: “Antes da preocupação com a ilegalidade do ato, devemos todos ter consciência dos riscos de acidentes em beber e dirigir. Riscos não só para quem bebe e dirige, mas aos passageiros e para as demais pessoas que circulam pelas ruas, motoristas e pedestres. Toda a sociedade deve se envolver nesta missão”. Texto de: Cláudio Furtado Edição de: Gilmar Martins Nelsonpoa: Durante muito tempo dirigi depois de beber, faz tempo que não mais. Quanto mais eu bebia, menos eu pisava, era proporcional, e andava sempre pela direita, para disfarçar não sei o que. Todos da minha família eram assim, hoje, ainda bebem e dirigem, contam com o apoio dos astros, eu não dirijo mais, de vez em quando alugo um carro para viajar, mas os medos são tantos que não é possível fazer uma associação desse tipo. Eu sei que é errado dizer que dirijo melhor, mas me sinto mais seguro eu dirigindo bêbado do que vendo a minha mulher dirigir sóbria, são muitos anos de experiência e isso não me incomoda, não tenho percepções que não são minhas, elas são de consciência, mas a incomodação vai ser tão grande e a perda de tempo vai ser tão perturbadora, que não vale mais a pena dirigir sob o efeito. Durante muitos anos levei, e principalmente, busquei o meu filho e o dos outros de determinadas festas gambeiras, e isso me fez uma pessoa melhor, porque em cima de mim, estava a tranquilidade de vários pais, dessa forma, eu não bebia jamais, quando fosse fazer um caminho noturno desse tipo, questão de princípios.

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