quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Cientista australiana questiona a existência do ponto G

O ponto G foi nomeado em homenagem a Ernst Gräfenberg, fisiologista alemão que o investigou pela primeira vez. A expressão foi criada nos anos 1980 pela sexologista americana Beverly Whipple, enquanto estudava mulheres que pensavam estar urinando durante o orgasmo. Desde então, os cientistas buscam confirmar a localização desta área misteriosa – mas nunca encontraram evidências concretas de que ela exista. Em 2010, uma pesquisa conduzida com cerca de 1,800 mulheres na universidade King’s College, em Londres (Inglaterra), sugeriu inclusive que o ponto G seria fruto da imaginação das mulheres, estimulada pela mídia e por terapeutas sexuais. Postado por redação Donna, 19/10 às 10h11min.

Nelsonpoa: Varia de mulher para mulher, essa é a grande verdade, retorna à educação, à preservação, ao feminismo exacerbado e a delinquência do que colocaram na cabeça das mulheres no início da vida sexual e adulta. Só uma pessoa pode saber onde fica o que o Ernst e Whipple tanto pesquisaram, é a própria mulher, que desde o início da vida sexual deve procurar e encontrar para facilitar a vida do parceiro sexual. Mas como a mulher já chega na relação com a cabeça toda cheia de fantasias e de tranqueiras intransponíveis, dificilmente consegue se abrir e deixar que a vida sexual seja plena. O Homem que tem esse domínio, de paciência e estudo constante em conseguir diferenciar as mulheres, como que elas se relacionam e as formas como se satisfazem sexualmente, terá o seu lugar no Olimpo. Por isso que muitos começam a ver as mulheres como indesejáveis e preferem virar Gays e terminar com essa procura frustrante e melancólica.

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário

    Comente, se você tiver coragem...