terça-feira, 22 de agosto de 2017

Neutralizar a espontaneidade

A verdade é que quando o ambiente está em desacordo com o seu tom de ser, não resta outra alternativa senão o fechamento e isso pode ser considerado por várias situações. Eu me lembro que numa situação de pressão eu conduzi uma reunião tão bem, que o elogio foi direto, de que ali havia um líder nato, mas querer ser um líder é uma coisa e executar a tarefa é outra. Sendo assim, a capacidade de espontaneidade desaparece na hora e você se obriga a forjar uma outra personalidade que está tão longe de você que inclusive acaba se ausentando do ambiente, não poder ser você mesmo é ruim, você se limita e acaba com uma palavra que não convém com a sua forma de absorver o melhor de você mesmo, a gente tem é medo, do que podem estar pensando da gente e medo do que a gente possa causar nos outros e só tem uma coisa a fazer, se neutralizar e não oferecer perigo a ninguém. Como então lidar com isso na vida pessoal? Além da questão da personalidade, você precisa mostrar a forma correta de realizar as suas ações e isso também não é fácil, depende da percepção das pessoas de como você pensa e se mostra interessado em resolver sem conflitos o que aparece na sua frente como uma forma de encarar o que está de errado, e não procurar uma outra opção como forma de melhor fugir do que encarar aquilo que parece tão difícil, só que a outra opção também pode ser tão ou mais amarga como aquela outra. Muito depende de filme, daquilo que você lê, daquilo que você precisa para se manter com a mente aberta e com a perspectiva de encontrar resultado daquilo até que você sabe que está errado e não tem condições de resolver. Apareça!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, se você tiver coragem...