quarta-feira, 16 de agosto de 2017

"Havia excessos", diz secretário de Serviços Urbanos sobre DMLU

Ramiro Rosário afirma que medidas para corrigir procedimentos no órgão já surtem efeito Essa questão que envolve o DMLU é antiga, muito antiga. As denúncias são as piores sempre,desde a máfia do lixo, dos contratos irregulares, da denúncia por parte dos próprios servidores, da retirada da licitação de dentro do DMLU e a conferência dos contratos que eram mascarados até o enriquecimento estranho de funcionários que trabalhavam diretamente com as empresas que prestavam serviços para a autarquia. Sem falar dos roubos, das irregularidades de funções e do descontrole da folha ponto, que sempre foram investigados, sempre, mas que as condições de infra-estrutura para controle nem sempre eram as ideais. Só que tem uma coisa que não dá para entender, o órgão está todo terceirizado, que começou na Administração do PT e agora, nos parece, que aqueles custos que envolvia aquela operação, acabaram tirando muito da capacidade de roubo e desvios no órgão, mas parece bem claro e evidente, que o custo para população para aquela privatização/terceirização são muito piores do que pode se imaginar se o modelo anterior, que também era perverso, continuasse a ser gerido pelo órgão público. Sabe-se lá quanto a população paga a mais para manter esse tipo de serviço, além do aspecto contratual, os desvios e fraudes que acontece durante a execução do serviço.

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