quinta-feira, 25 de julho de 2024

O caso que envolve a licitação do CCG - hpvida

 Esse caso do plano de saúde é uma confusão, eu uso bastante o plano e entendo as reclamações e acho que eles fizeram bem anular o processo e fazer uma nova licitação ou outro modelo. Para mim, tudo muito confuso, como é um contrato emergencial, tudo pode acontecer, até esse valor a mais. O processo estava envolto a uma licitação para deveria substituir o contrato anterior, não deu tempo, porque estava sem um destino certo, devido  as reclamações, que eram muitas, e eu mesmo verifiquei isso in loco, é um processo complexo com inúmeras idas e vindas, exigências e um valor que somente a CCG-HPVIDA tem condições de fornecer, só que o serviço prestado é cheio de dúvidas em relação aos procedimentos na hora do uso do plano pelo usuário. Com tantas reclamações aprovar uma licitação por cinco anos, renováveis ou não seria uma loucura. A questão atual é que o contrato emergencial parece que vence em agosto e se não prorrogar por mais seis meses, o funcionário vai ficar sem plano nenhum, e isso de elevar o valor, em relação ao ágio e porque oferecer um valor maior, mesmo que seja uma contratação emergencial. O assunto é tratado até como em segredo, já que se chegar a Justiça ou TCE ou MP, muitas explicações terão que ser dadas para entender as ocorrências dentro do mesmo. Entendo que não dá para suspender o processo, pois envolve a questão dos funcionários serem prejudicados, o município é que depois deva dar as explicações junto ao TCE. Não há de se duvidar da prefeitura contratar uma assessoria especializada, para fazer o edital que atenda as questões apontadas sob uma ótica divergente do que se criou nesse ambiente de mistério e enrolações, a teia de aranha precisa ser desfeita para que outro modelo se construa, mesmo no momento de crise.

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