sábado, 3 de outubro de 2020

REFLEXÕES NA PANDEMIA 1

Rescaldo do nosso encontro...

Faltaram as outras fotos...

A notícia do Clovinho foi o ponto negativo...

Como te disse, eu tinha o estigma do dia que a gente voltasse a se encontrar eu teria certeza sobre o universo paralelo ou não.

Eu acabei me sentindo culpado por não ter coragem  de dizer o que tinha que ser dito para ele, usei o caminho mais simples, fui me afastando, que amigo é esse?

Mesmo sabendo o que a Jaque passava, e o pedido de socorro, não me prestei a ajudar, na verdade a minha vida já era uma confusão e eu não ser exemplo pelos rolos que eu já tinha durante a convivência com a KK e depois que acabei tendo que me virar com a minha outra vida.

Dos conselhos, sempre a gente pode tirar coisas positivas, dos investimentos por exemplo, de pensar um pouco mais a frente; do modelo de vida, de se ter prazer naquilo que não é da nossa alçada, de poder enxergar com outros olhos o que os outros não vêem, uma mudança de comportamento, que pode ser testado, quem sabe; de criar um estilo melhor e estar sozinho pode ser uma oportunidade única de ver as coisas sobre as vivências dos outros; e por fim, o vasto material de fotos e até de viagem que estão sob a guarda de um mero pen-drive, que depois que a gente se for, pode acabar no lixo comum. Então, eu se fosse tu, criaria um canal no YouTube, para poder armazenar e se perpetuar por muitos anos e ser passível até se estudos por ambientalistas...

Eu vou continuar com minhas viagens pelo RS, se o dólar um dia permitir eu vou mais longe.

Eu também fui omisso em chamar o Clovinho para a "realidade"...

Eu ainda me permito a achar que por não ajudar e às vezes compactuar, eu acabei passando por algumas questões que eu julgava até não merecer, parece que não é bem assim, a KK me dizia isso, de viver de aparências, por isso um dia me chamou de covarde, o que botou fim naquele relacionamento divergente e convergente ao mesmo tempo.

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