Eu conheci uma Margot de Livramento, eu era muito novo, e passei um aniversário por lá, foi incrível, numa época da eletrola e de que fui muito bem tratado, e não sei de fato porque as coisas aconteceram daquela forma e não tenho o pai e a mãe para me lembrar daqueles dias de Rivera, também. Ainda não estou preparado para lembrar daqueles momentos, mas sei que as pessoas já não estão mais na minha lista de convidados.
O que de fato teria acontecido com Margot e Christopher? Sou dado a teorias, mas aquela dupla casou com o mundo dos sonhos, e todos vimos naquele filme, uma razão para continuar a acreditar que seria possível ser feliz e continuar buscando os nossos sonhos, de ir a luta e estudar, muito, de uma forma que a gente devesse de fato A C R E D I T A R.
Mas o que vi agora e não queria acreditar, é que todos somos mortais e com o advento da tecnologia, percebemos que primeiro, temos um papel importante aqui, e mais, às vezes um papel decisivo e por isso que somos enviados para alguma missão que não sabemos nem porque somos enviados para lá, enfim, temos que cumprir, que numa época em que fomos atrelados aos orelhões e que os e-mails não passavam de sinais de fax, somos completamente vulneráveis ao que chamamos de doenças do século como a depressão e as doenças da alma, que são curáveis apenas com remédios que não fazem bem ao coração, e muito a gente poderia resolver se tivesse uma vida considerada normal, sem que ao menos a gente não ficasse tão exposto, alertar de que tudo depende do nosso comportamento e entendimento sobre as causas que circulam nos nossos pensamentos e desejos, de que somos um forma de vida que pode ser considerada bastante irradiante de energia e de saber, do saber ter uma consciência capaz de contagiar as pessoas com o que há de melhor no sentimento de estar feliz no momento certos e com as pessoas com que a gente realmente gosta.
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