Prefeito inexperiente vai perdendo seus colaboradores da pior forma possível. O próximo a sair deverá ser o secretário da fazenda, Leonardo Busatto, que permitiu que o TCE acabasse por descobrir as armadilhas que o Paço tenta arquitetar com essa questão dos funcionários. Acabou por encontrar um desgaste mais do que desnecessário com vários segmentos da sociedade, um desagregador deveria tentar outro rumo, o certo seria fazer um Refis, com a ajuda dos funcionários e negociar um novo plano de carreira, PARA OS NOVOS que entrarem, focando no desempenho os novos paradigmas salariais, visto pela forma neoliberal. Só que para o funcionário a coisa não funciona assim, esse engessamento de anos, só se modifica com mudança de cultura e postura de gestor, isso se estuda e se aplica no decorrer dos anos e com a mudança de mentalidade e equilíbrio nas contas, produtividade com qualidade somente com funcionário satisfeito e que acredita no Patrão, coisas de Administração.
O prefeito cedeu para um acordo melhor, para procurar entender primeiro o que significava a retirada de vantagens na balança comercial de Porto Alegre, o impacto que sofreria a cidade com a retirada desse dinheiro de circulação e mais, da consequência do não pagamento dos consignados que acabaria deixando os bancos e instituições financeiras com um déficit que tirariam o sono de qualquer prefeito.
Esse tiro no pé acabou por dizer que não se administra empiricamente uma cidade, acaba-se por trazer que existe o planejamento, a discussão dos seguimentos e o convencimento de que a retirada de direitos do já adquirido pelos servidores servirão para transformar a cidade numa Metrópole a nível de primeiro mundo, com um metrô de qualidade, asfalto sem buracos e novas parcerias público privadas que não acabe com aquilo que ainda está funcionando bem.
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