"Também teriam sido desviados valores das contas-convênio para o pagamento de despesas estritamente pessoais, como remunerações elevadas a funcionários sem prestação de serviços, contratos fictícios de trabalho, aluguéis de imóveis de alto padrão, viagens, aquisição de bens particulares e manutenção de vantagens pessoais."
"De acordo com a investigação, um grupo de empresários de Porto Alegre assumiu a gestão de hospitais municipais de Jaguari, na região central do RS, e Embu das Artes, na Grande São Paulo. De 2022 a agosto de 2025 as instituições receberam mais de R$ 340 milhões em recursos públicos, valores provenientes de repasses municipais, estaduais e federais destinados ao custeio dos serviços de saúde. Parte desse valor, foi enviado para contas e pessoas físicas e jurídicas sem qualquer vínculo com os serviços contratados. Ao todo, 20 pessoas são investigadas entre empresários e terceiros."
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