quinta-feira, 15 de março de 2018

Deixe de besteira! Os 10 erros que pessoas inteligentes mais cometem no trabalho

1. Catastrofismo

Há uma história infantil (Chicken Little) em que uma noz cai da árvore e acerta o galinho na cabeça, que, assustado, imediatamente acha que o céu está vindo abaixo. Do mesmo modo, há pessoas que chegam a todo tipo de conclusão catastrófica sem pensar duas vezes – o que pode ser paralisante.
nelsonpoa: O catastrofismo é sempre uma forma de se prevenir, talvez não seja a mais correta, mas ele pode acabar ajudando na hora da resiliência, sempre é bom rezar e acender uma vela, por mais que a gente tente, a força maior sempre nos atende.

2. Telepatia

Uma das nossas ilusões mais ternamente acalentadas é a de que sabemos o que se passa na cabeça alheia. “Não preciso nem dizer, ele sabe” é uma crença recorrente – e causa freqüente de decepções, quando percebemos que o outro não só não sabe como nem sequer imagina que a gente acha que ele devia saber.
Nelsonpoa: O pior mesmo é ser pego de surpresa, a adivinhação é um processo que nos remete a um tipo de concentração inócuo e nos deixando tensos e completamente angustiados. Meditação e respiração ao vento, atividade física e poder de decisão sobre o futuro devem ser repensados.

3. Mania de perseguição

É levar tudo para o lado pessoal. Para alguns, parece que tudo é pessoal. Eles assumem a responsabilidade pelos maus humores alheios e até pelo mau tempo – e, por conseguinte, tendem a sentir-se irritados ou culpados a maior parte do tempo.
Nelsonpoa: As pessoas são diferentes e todos cometem processos que remetem ao passado de cada um, isso é porque tem uma capacidade de entendimento diferentes, todos sofreram com o que passaram e o que foram submetidos, por isso acabam agindo de outra maneira senão aquelas que foram vítimas. É a lei do vai e volta rotulantes.

4. Acreditar em tudo que os bajuladores dizem

O problema envolve, entre outras coisas, acreditar que o êxito em determinada área implica automaticamente sucesso em todas as demais, sem necessidade do mesmo esforço que levou ao primeiro.
Sucesso não vem por acaso, necessita muito trabalho e dedicação, com isso, os menos bajuladores compensam a lei dos mais fracos, é uma questão de sobrevivência.

5. Levar as críticas muito a sério (ou inventá-las)

Esse erro é o oposto de se acreditar nos bajuladores, mas pode ser igualmente problemático aceitar sem questionar toda e qualquer crítica, vinda de quem quer que seja, a respeito do que for – ou, ainda, partir do princípio de que o estão criticando –, sem se dar ao trabalho de averiguar se o crítico em questão é qualificado para colocar-se nessa posição ou se a crítica efetivamente existiu.
Nelsonpoa: É porque ela realmente existiu, lidar com isso requer uma questão emocional, e de volta ao passado, se você tem maturidade para lidar com isso, se você tem alternativa, escape disso o quanto antes. Às vezes carregamos pessoas que não merecem estar na nossa carona.

6. Perfeccionismo

Trata-se do desejo de ser perfeito em tudo. Parece muito admirável, e ninguém poderia negar a propriedade de estabelecermos padrões elevados para nós mesmos. Entretanto, o perfeccionismo vira uma idiotice quando os padrões assim definidos são tão altos que se tornam inalcançáveis para qualquer um, ou quando o desejo de ser 100% perfeito leva a 0 realização.
O não ser perfeito também acaba nas outras situações, se procuram motivos ou brechas para o ataque, pessoas despreparadas emocionalmente, influenciáveis e tudo de ruim, ou seja, estamos envolvidos por pessoas de todo tipo e necessitamos ser bruxos para lidar com essa gentalha toda.

7. Mania de comparação

Comparar e contrapor constituem maneiras respeitáveis de analisar diferenças, mas é muito contraproducente focar toda a nossa atenção comparando-nos negativamente com os outros ou aceitar cegamente qualquer comparação negativa que façam de nós em relação a terceiros – o que tende a ser desanimador e, em geral, é impreciso.
Nelsonpoa: É verdade, mas a comparação precisa ser em nível pessoal, do que mesmo sendo pequenos temos condições de oferecer, que pode ser incomensurável.

8. Pensamento condicional

“E se…?”. Preocupações, preocupações e mais preocupações. Trata-se de preocupar-se com aquilo que não existe ou é altamente improvável, como se não bastassem as nossas preocupações concretas, relacionadas a ameaças à saúde e à felicidade – e, com relação a estas, inquietar-se a ponto de diminuir a capacidade de lidar com elas, em vez de ampliar seus recursos.
Nelsonpoa: Buscar as alternativas é necessário para que na hora estejamos preparados para o que a invocação nos oferecer, a gente precisa é se defender e se puder atacar, sem desestabilizar emocionalmente, ficar quieto e ser humilde nem sempre resolve a  questão, saiba somar e subtrair na hora certa.

9. Devia ser assim...

Quem costuma usar o devia constrói celas para si mesmo; fica tão obcecado pelo que devia fazer, ou pelo que devia ter feito, que não consegue pensar no que pode fazer, ou naquilo que poderia vir a fazer no futuro.
Nelsonpoa: Isso de remoer o passado, só em sonhos, fora isso, a experiência é do tipo, o que serve para um nem sempre serve para o outro.

10. “Sim, mas…”

“Sim, mas…”. O viciado em “Sim, mas…” consegue encontrar algo de negativo que se sobrepõe a todo e qualquer aspecto positivo, ou elabora racionalizações improváveis para justificar uma óbvia negativa – e, com isso, vira um estorvo para si mesmo e para os demais.
Nelsonpoa:O pior é dizer não o tempo inteiro, para si mesmo e dizer sim numa questão de escravidão da alma, isso é o importa, a liberdade e a capacidade de locupletar em relação a todos em principalmente, a si mesmo.

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