1. Catastrofismo
Há uma história infantil (Chicken Little) em que uma noz cai da árvore e acerta o galinho na cabeça, que, assustado, imediatamente acha que o céu está vindo abaixo. Do mesmo modo, há pessoas que chegam a todo tipo de conclusão catastrófica sem pensar duas vezes – o que pode ser paralisante.
nelsonpoa: O catastrofismo é sempre uma forma de se prevenir, talvez não seja a mais correta, mas ele pode acabar ajudando na hora da resiliência, sempre é bom rezar e acender uma vela, por mais que a gente tente, a força maior sempre nos atende.
nelsonpoa: O catastrofismo é sempre uma forma de se prevenir, talvez não seja a mais correta, mas ele pode acabar ajudando na hora da resiliência, sempre é bom rezar e acender uma vela, por mais que a gente tente, a força maior sempre nos atende.
2. Telepatia
Uma das nossas ilusões mais ternamente acalentadas é a de que sabemos o que se passa na cabeça alheia. “Não preciso nem dizer, ele sabe” é uma crença recorrente – e causa freqüente de decepções, quando percebemos que o outro não só não sabe como nem sequer imagina que a gente acha que ele devia saber.
Nelsonpoa: O pior mesmo é ser pego de surpresa, a adivinhação é um processo que nos remete a um tipo de concentração inócuo e nos deixando tensos e completamente angustiados. Meditação e respiração ao vento, atividade física e poder de decisão sobre o futuro devem ser repensados.
Nelsonpoa: O pior mesmo é ser pego de surpresa, a adivinhação é um processo que nos remete a um tipo de concentração inócuo e nos deixando tensos e completamente angustiados. Meditação e respiração ao vento, atividade física e poder de decisão sobre o futuro devem ser repensados.
3. Mania de perseguição
É levar tudo para o lado pessoal. Para alguns, parece que tudo é pessoal. Eles assumem a responsabilidade pelos maus humores alheios e até pelo mau tempo – e, por conseguinte, tendem a sentir-se irritados ou culpados a maior parte do tempo.
Nelsonpoa: As pessoas são diferentes e todos cometem processos que remetem ao passado de cada um, isso é porque tem uma capacidade de entendimento diferentes, todos sofreram com o que passaram e o que foram submetidos, por isso acabam agindo de outra maneira senão aquelas que foram vítimas. É a lei do vai e volta rotulantes.
Nelsonpoa: As pessoas são diferentes e todos cometem processos que remetem ao passado de cada um, isso é porque tem uma capacidade de entendimento diferentes, todos sofreram com o que passaram e o que foram submetidos, por isso acabam agindo de outra maneira senão aquelas que foram vítimas. É a lei do vai e volta rotulantes.
4. Acreditar em tudo que os bajuladores dizem
O problema envolve, entre outras coisas, acreditar que o êxito em determinada área implica automaticamente sucesso em todas as demais, sem necessidade do mesmo esforço que levou ao primeiro.
Sucesso não vem por acaso, necessita muito trabalho e dedicação, com isso, os menos bajuladores compensam a lei dos mais fracos, é uma questão de sobrevivência.
Sucesso não vem por acaso, necessita muito trabalho e dedicação, com isso, os menos bajuladores compensam a lei dos mais fracos, é uma questão de sobrevivência.
5. Levar as críticas muito a sério (ou inventá-las)
Esse erro é o oposto de se acreditar nos bajuladores, mas pode ser igualmente problemático aceitar sem questionar toda e qualquer crítica, vinda de quem quer que seja, a respeito do que for – ou, ainda, partir do princípio de que o estão criticando –, sem se dar ao trabalho de averiguar se o crítico em questão é qualificado para colocar-se nessa posição ou se a crítica efetivamente existiu.
Nelsonpoa: É porque ela realmente existiu, lidar com isso requer uma questão emocional, e de volta ao passado, se você tem maturidade para lidar com isso, se você tem alternativa, escape disso o quanto antes. Às vezes carregamos pessoas que não merecem estar na nossa carona.
Nelsonpoa: É porque ela realmente existiu, lidar com isso requer uma questão emocional, e de volta ao passado, se você tem maturidade para lidar com isso, se você tem alternativa, escape disso o quanto antes. Às vezes carregamos pessoas que não merecem estar na nossa carona.
6. Perfeccionismo
Trata-se do desejo de ser perfeito em tudo. Parece muito admirável, e ninguém poderia negar a propriedade de estabelecermos padrões elevados para nós mesmos. Entretanto, o perfeccionismo vira uma idiotice quando os padrões assim definidos são tão altos que se tornam inalcançáveis para qualquer um, ou quando o desejo de ser 100% perfeito leva a 0 realização.
O não ser perfeito também acaba nas outras situações, se procuram motivos ou brechas para o ataque, pessoas despreparadas emocionalmente, influenciáveis e tudo de ruim, ou seja, estamos envolvidos por pessoas de todo tipo e necessitamos ser bruxos para lidar com essa gentalha toda.
O não ser perfeito também acaba nas outras situações, se procuram motivos ou brechas para o ataque, pessoas despreparadas emocionalmente, influenciáveis e tudo de ruim, ou seja, estamos envolvidos por pessoas de todo tipo e necessitamos ser bruxos para lidar com essa gentalha toda.
7. Mania de comparação
Comparar e contrapor constituem maneiras respeitáveis de analisar diferenças, mas é muito contraproducente focar toda a nossa atenção comparando-nos negativamente com os outros ou aceitar cegamente qualquer comparação negativa que façam de nós em relação a terceiros – o que tende a ser desanimador e, em geral, é impreciso.
Nelsonpoa: É verdade, mas a comparação precisa ser em nível pessoal, do que mesmo sendo pequenos temos condições de oferecer, que pode ser incomensurável.
Nelsonpoa: É verdade, mas a comparação precisa ser em nível pessoal, do que mesmo sendo pequenos temos condições de oferecer, que pode ser incomensurável.
8. Pensamento condicional
“E se…?”. Preocupações, preocupações e mais preocupações. Trata-se de preocupar-se com aquilo que não existe ou é altamente improvável, como se não bastassem as nossas preocupações concretas, relacionadas a ameaças à saúde e à felicidade – e, com relação a estas, inquietar-se a ponto de diminuir a capacidade de lidar com elas, em vez de ampliar seus recursos.
Nelsonpoa: Buscar as alternativas é necessário para que na hora estejamos preparados para o que a invocação nos oferecer, a gente precisa é se defender e se puder atacar, sem desestabilizar emocionalmente, ficar quieto e ser humilde nem sempre resolve a questão, saiba somar e subtrair na hora certa.
Nelsonpoa: Buscar as alternativas é necessário para que na hora estejamos preparados para o que a invocação nos oferecer, a gente precisa é se defender e se puder atacar, sem desestabilizar emocionalmente, ficar quieto e ser humilde nem sempre resolve a questão, saiba somar e subtrair na hora certa.
9. Devia ser assim...
Quem costuma usar o devia constrói celas para si mesmo; fica tão obcecado pelo que devia fazer, ou pelo que devia ter feito, que não consegue pensar no que pode fazer, ou naquilo que poderia vir a fazer no futuro.
Nelsonpoa: Isso de remoer o passado, só em sonhos, fora isso, a experiência é do tipo, o que serve para um nem sempre serve para o outro.
Nelsonpoa: Isso de remoer o passado, só em sonhos, fora isso, a experiência é do tipo, o que serve para um nem sempre serve para o outro.
10. “Sim, mas…”
“Sim, mas…”. O viciado em “Sim, mas…” consegue encontrar algo de negativo que se sobrepõe a todo e qualquer aspecto positivo, ou elabora racionalizações improváveis para justificar uma óbvia negativa – e, com isso, vira um estorvo para si mesmo e para os demais.
Nelsonpoa:O pior é dizer não o tempo inteiro, para si mesmo e dizer sim numa questão de escravidão da alma, isso é o importa, a liberdade e a capacidade de locupletar em relação a todos em principalmente, a si mesmo.
Nelsonpoa:O pior é dizer não o tempo inteiro, para si mesmo e dizer sim numa questão de escravidão da alma, isso é o importa, a liberdade e a capacidade de locupletar em relação a todos em principalmente, a si mesmo.
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