sábado, 16 de setembro de 2017

A cunhada

Eu poderia continuar escrevendo aqui hoje o dia inteiro, mas eu tenho tanta coisa para fazer que acho que vou reabrir a minha coluna do "querido diário", eu gostaria de falar das minhas negociações, de fazer e desfazer o que era necessário, para que a situação pudesse dar certo, quando o mais correto seria que esses textos falassem de realidade de como eu consigo realizar o meu trabalho de uma forma que as pessoas entendessem de como a concentração e capacidade de entendimento e de leitura, nas condições de estabelecer os casos e talvez faze um livro sobre essa atividade de negociação e de como estabelecer uma capacidade de encontrar as respostas para tudo que acontece quando estamos com a nossa atividade sujeita a questionamentos diários e encontrar subterfúgios para que ninguém questione o que a Lei mesmo nos deixa com as mãos às vezes amarradas, sempre temos que encontrar uma possibilidade de que a gente possa resolver os assuntos mais difíceis com um apoio que vem de cima. A grande verdade é que me sinto muito mais confiante, a gerência encontrou essa resposta em mim, de que tenho a capacidade de estabelecer o retorno esperado e que a referência possa sempre ter uma condição de ali se encontrou um modelo a qual possa ter aquilo que todo mundo espera, que todos tenhamos condições de trabalhar em equipe, sem medos e com cada vez desafios maiores, sem que isso a gente acabe deixando a nossa própria saúde se abater, precisamos ter um controle sobre tudo e sobre a nossa própria condição de vulnerabilidade. Tudo isso vem com o que penso sobre a vulnerabilidade da mulheres em lidar com as questões que afligem a alma, e que em condições que o álcool nos absorve com tamanha capacidade de nos despir perante aos outros, com isso, outras questões aparecem, como o que ocorre depois. Eu sempre achei que as mulheres tem uma tolerância muito menor nessas condições e a minha experiência de vida sempre me mostrou isso, da libertação, a entrega e depois a volta ao sentimento que está se escondendo por trás da vida diária e de tudo que ficamos guardando como se estivesse para explodir em momentos de intensa falta de coragem para falar. Faz tempo que eu observo e dependendo da situação, evito o máximo possível, existe uma faixa de entendimento de como se comportar em determinas ocasiões e o que fazer para evitar que alguma situação acabe por nos deixar reféns de uma atitude pontual, quem pode e sabe o que quero dizer deve entender então como se comportar.

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