terça-feira, 23 de abril de 2024

como possuem controle sobre as pessoas que atuam na prostituição, os criminosos começaram a explorar outro tipo de crime: a extorsão de clientes.

 — Se as vítimas não pagassem os valores seriam expostas para as famílias, para os amigos no meio social e no meio profissional — diz a delegada.

— Essa facção age de diversas formas, uma delas extorquindo vítimas que procuram serviços sexuais e depois, após esses encontros, eles entram em contato extorquindo, ameaçando, constrangendo, dizendo que a pessoa para não ser exposta deve depositar determinado valor — diz a delegada.

Essa questão de lidar com Motel sempre teve riscos, dependendo a área de atuação e a credibilidade do mesmo. O que acontece aqui é que os meliantes tomaram conta do Motel, imagina o perigo, ser filmado e depois chantageado sobre o que ocorria naquele ambiente...podendo botar tudo em risco, família, trabalho, bens e dinheiro, tudo de uma só vez, e se denunciar à polícia que outras ameaças não deviam acontecer.

Essa questão sempre teve uma rede de proteção para quem trabalha nela, alguma coisa aconteceu porque esses lugares são sempre protegidos e só quando envolve menores a situação sai do controle, então todo mundo se respeita, e com o advento da internet, existe encontros mais seguros teoricamente, marcados em lugares que não provoquem suspeitas, como sempre tudo tem o seu risco calculado.

As casas noturnas tem as suas devidas proteções, mas funcionam num ambiente mais seletivo, com poucas alternativas de horários e outras modificações no tipo de encontro, logo, riscos menores, tempo menor, menos ousadia no encontro, mais segurança teoricamente. Até a zona da São Carlos, que havia uma  certa proteção, acaba de vez em quando ocorrendo assaltados e ataques aos carros dos cliente, logo, esses riscos acontecem em todo lugar, imagina num dryving?


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