segunda-feira, 18 de outubro de 2021

MAID, A SÉRIE

 Embora adorador de cinema, muito pouco me atenho as séries, mas essa série ela é demais, me prendeu do início ao fim e poucas vezes me tive uma antipatia com um personagem como a de Andie Mac Dowell, tão querida em Passaporte do Amor, quatro casamentos e um funeral, feitiço do tempo, ela realmente pode mostrar o quanto uma pessoa pode chegar ao final sem conclusão de nada! E as diversas fases que passamos na vida e de que sem ajuda não chegamos a lugar nenhum e ela veio num momento em que a vida é tão conturbada quanto a série, temos até medo do que possa se tornar realidade através de situações não geradas por nós, existe uma insegurança no ar, e de que porque os nossos próximos se aproximam de coisas que até então a gente parecia ter apropriação.

A fase é de grandes dúvidas sobre as pessoas que nos cercam e até que ponto estamos dispostos a nos envolver com a pessoa errada. Muitas vezes voltar em um relacionamento ainda pode ser tão ruim quando o começo nos mostras de que até onde podemos ir na missão de naufragar por causa de outra pessoa.

Por isso que o momento certo para se ter alguma coisa, depende exclusivamente do que está acontecendo ao nosso redor, sem a gene ter certeza do que é e não obstante criamos expectativas, as mais positivas possíveis num cenário que não nos eleva a condição de que somos o bem e que temos esperanças boas, quando o fato é que aceitamos situações porque a nossa capacidade de nos enganar é maior do que pode vir a acontecer de verdade. Tudo é um emaranhado de situações que não vemos aonde vai dar, riscos de não aceitabilidade, mas de tentar outra vez se confundem exatamente como na série MAID.

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