segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Conversando com Luiza

 - Sim, existiu, um dia, e isso foi uma forma, o modelo que a gente tinha, não existia nem telefone, existia uma simplicidade e uma história, que se transformaram em momentos, e como nos filmes, a história continuou de outra forma.

A receptadora, aquela que não pode ter um celular, sofreu um acidente, não tem a noção exata das coisas, mas consegue ler e entender as coisas,  quando a conheci, ela às vezes me olhava de uma forma diferente, pensando, como ele pode cochilar desse jeito.

O importante é o que se viveu e a intensidade...

Viver várias histórias não é para qualquer um ou uma, tem muita coisa envolvida, o importante é a intensidade e colocar muito amor em tudo que se viveu, ninguém, agora nesses tempos de internet e aplicativos de esperar pelo que não se sabe, é o que se deve pensar que em algum momento o que se teve foi decisivo, só resta uma saída, continuar procurando...

O que sempre teremos é a sensação aquela, do amor interrompido, o que nos fere a alma e atropela os pensamentos, mas para isso tem o tempo que nos eleva a uma condição de superação, a gente tem que continuar pela gente mesmo

- Você escreve muito bem....eu eu só penso e sinto....e qdo sinto..melhor sair

-Inspiração, quando se tem, é porque vale a pena escrever

Isso deve estar escrito mesmo, os sinais sempre nos dizem o que muitas vezes a gente não sabe ou o que não consegue ver

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