Voltamos...isso é o que interessa de imediato, mas não temos certeza de nada. Essa operação é arriscada por que existe uma certeza, de que o que está se pondo em jogo é uma certeza, diante de tantas incertezas, é a melhor opção para ela, por enquanto.
Mas não pensem que isso é o descanso, diante das conversas, não existe mais aquela alegria e todo aquele positivismo, até porque não é que se queira mudar aquilo que já era bom, mas sim continuar aquilo que talvez não sirva mais, não existe mais uma opção ou um plano B, até porque quando o plano B vira o plano A, o que pensar? Isso tudo teria que ser repensado e reanalisado diante do que ficou para trás. De qualquer forma a sorte foi lançada nessa tentativa, de ficar com o comum, esse que exige segurança aquela já teve, não é o problema, a questão é como fazer isso ser de fato a melhor matrix da felicidade, até quando?
Às vezes demora para ficha cair, porque não se pensou corretamente sobre as possibilidades de fazer acontecer uma nova opção, existem variáveis que são difíceis de se cumprir, muita gente envolvidas, a questão da dependência, e a outra parte ainda não mostra segurança e na hora de maior prova do que se exigia, roeu a corda.
Ainda existe um vácuo que é difícil de se libertar, para uma das partes, sabedora de tudo isso, acha que enquanto não passar esse momento, o melhor seria se apegar a outros interesses paralelos, daqueles que nos tirem de um pensamento apenas e nos coloque de volta ao jogo, como por exemplo, passando muito tempo, existem os riscos de certos envolvimentos paralelos, para que isso apenas contribua para um despertar sobre a situação de possível perda, não se dar a certeza é o melhor para uma das partes, fazer ocorrer um ar de insegurança é deixar um pó na poeira com sentido de abstinência do relacionamento incerto.
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