quinta-feira, 16 de abril de 2020

Mandetta vai sair na hora certa

A questão principal agora é terminar com as filas nos bancos pagadores de qualquer coisa. Todos já estão cientes do tamanho que isolamento social é necessário, a adesão de máscaras vai virar moda e devia ter até concurso da melhor máscara com o objetivo de doação às pessoa necessitadas, tem muita criatividade que pode acontecer para colocar a questão da saúde acima de tudo, logo, logo, a parte de consumo e equipamento hospitalares vai valer ouro quem tiver o produto.
Agora quanto ao ministro, não interessa mais o papel do substituto já que o inimigo está declarado, é o presidente, que só vai resolver o resto quando essa pandemia abrandar, porque não vai terminar tão cedo fazendo um previsão otimista, então o povo já sabe que tem que se cuidar e os médicos não conseguiram dizer o que tem que ser dito em relação a imunidade e a fragilidade do corpo em relação a isso e o tipo de pensamento e força que a pessoa tem em relação ao combate ao vírus, como o sol como sendo um fator fundamental para o corpo se defender, o resto, limão, laranja, dormir bem e ficar sem estresse, como é que vai ser disso isso ao povo se a praia está fechada, por exemplo? O ministro já apavorou os mais esclarecidos que também não respeitam as questões de higiene, coisa de educação e da cultura do brasileiro, as maçanetas, o sabão, as sacolas, as embalagens, o povo não está preparado para tirar os sapatos quando entra em casa, logo, precisava um ministro apavorar o povo e dizer que eles precisam se isolar porque a coisa ia ficar completamente fora de controle. O ministro certamente vai derrubar o presidente porque ninguém mais vai acreditar nas aberrações desse presidente, eu falo dos moderados, porque os radicais, fundamentalistas e fanáticos ainda vão apoiá-lo até o fim, mas isso é uma questão da desestruturação e desajuste das pessoas que acabaram sofrendo efeitos psicológicos durante a sua própria vida e começam a acreditar e procurar uma forma de derrubar aquilo que mais abalaram a sua vida emocional e afetiva, a falta de auto-estima e respeito. O ministro fez o papel dele e agora cabe aos governadores e prefeitos fazerem os seus papéis, porque certamente não vão querer o seu município desabarem por culpa da sua orientação em razão de interesses econômicos acima os da poder tratar as pessoas que vierem a ficar doentes. O importante agora é o ministro continuar a fazer o seu papel fora do governo e ter as atitudes que respeitem os pacientes que estão sob essa condição de risco, o povo será o seu seguidor. O próximo representante, o que ele fizer, a imprensa estará de olho nele, como dever ser!

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