quarta-feira, 15 de abril de 2020

A culpa não é da quarentena; é do machismo

Uau, essa Kelly Matos é muito bonita. Bem, essa questão do Machismo acabou tendo um tom pejorativo em relação aos Homens. Todo Homem é machista por natureza, essa é a filosofia que vem se adotando por aí há muito tempo depois do empoderamento da mulher. Nem precisa de confinamento para saber que o relacionamento das diferenças mostra a exigência hoje da Mulher em relação ao Homem, tudo depende de uma séria de variáveis, família, tradição, propriedade e por aí vai. Esse machismo colocado aí, não tem nada a ver com o Homem de bem, com aquele que sabe lidar com a relação e a necessidade de dependência um do outro, até porque tem a questão dos filhos e tudo mais, quem não gosta do parceiro, e como ele, é tem o arbítrio de se separar, já que não consegue mais entender porque o parceiro está agindo dessa ou daquela maneira em determinado momento da relação, acontece com todo mundo, por isso que a relação precisa ser estável e confiável, ou seja, a necessidade da dependência de um em relação ao outro, afetiva, emocional ou sexual, é o tempo todo paciência, dedicação, doação e principalmente amizade e AMOR com Deus no coração. O termo machismo poderia ser trocado por doença em relação aos que temos faz muito tempo e tratado com medidas paliativas como a Lei da Maria da Penha, que é tapar o sol com a peneira. Essa doença que faz alguns doentes terem esse tipo de comportamento, independente da classe social e da faixa etária precisa ser tratado como caso de Saúde Pública, ficar denunciando e tentando evitar o pior não vai resolver, até porque tem pessoas que não querem se tratar, são doentes mentais e viciados em diversos tipos de neuroses, que não suportam nem ouvir a voz do parceiro por mero problema existencial e não encontrar uma saída dentro da sua própria prisão emocional. Então esse tipo de doença precisa ser tratada de uma forma muito mais abrangente e com políticas públicas que envolvam recursos volumosos para modificar o estado de saúde dos envolvidos e não apenas ficar tratando os sintomas e movendo todo o aparelho do Estado contra uma doença invisível que tem a capacidade de fazer o predador aparecer a qualquer hora da sua invisibilidade e atacar como assim o desejar. Somente com a união de esforços para tratamento da doença pela sociedade para que a mesma seja controlada, porque ela vai continuar existindo durante muito tempo, ela é fruto da nossa educação, dos filhos e das pessoas que foram reflexo de um tempo passado e que acaba ficando instalado dentro da sociedade por muitos anos, enquanto a vacina não vem, é necessário adotar outro tipo de conduta para que a situação se modifique, provavelmente isso terá que passar pelo Congresso e pelo Presidente que estão tão doentes como esses que já foram citados aqui.

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