é um filme que serve para quem está sozinho e já passou dos 50, 60...ele fala da rotina, daquilo que acaba se tornando diferente na vida da gente a cada dia que o tempo vai passando e a falta de vontade de se manter um relacionamento vai se aprofundando, mesmo que haja interessadas em cultivar amizade ou quem sabe algo a mais. Para isso, vale a pena cultivar um amor de forma que a pessoa saiba o quanto ela é importante e significa tanto para ela neste momento e não em nenhum outro mais. Depois disso, a convivência com a pessoa, se ela ocorrer durante os anos precisa ser regada, alimentada, com sexo, amor e carinho, dizer para pessoa o quanto ela é importante, mas isso nesse filme não é a melhor ação. O filme mostra na verdade, a rotina, aquilo que é importante para o dia ser considerado o mesmo, a bancada onde ficam sempre as chaves e os lugares que ficam sempre a mesma coisa, o aparelho de barbear e a tesourinha, fiquei pensando sobre isso e acabei me dando conta que o filme acaba passando para nós em como lidamos com data coisa que vivemos em casa, para que é sozinho, ter uma companhia nesse momento e nos outros também, não significa morar junto, apenas tirar boas fotos e olhar a natureza com aquele aspecto de contemplação, andar de bicicleta ainda é possível e a chuva é uma constante na vida das pessoas, eu acabei dormindo no início do filme, mas tive a coragem de rebobinar a fita até o início e começar de novo, no final, a gente percebe o quanto a história é surpreendente!
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