Resolvemos assistir a palestra do chinês Adriano, 60 anos, com muita experiência sobre as questões que envolvem defesa pessoal, espiritualidade, e as diferenças em relação aos outras culturas ocidentais e orientais. Nada de novo, porque tudo aquilo que se espera de uma pessoa é que ela seja do bem e referência em fazer o bem, que cada um tem dentro de si essa capacidade, e de fazer o outro feliz, na verdade ninguém se arriscou muito a perguntar mais sobre o assunto, senão teria se sair da zona do conforto, mas a questão é que se pode estabelecer uma conexão com qualquer pessoa desde que seja apta a essa condição.
Parece que a evolução desse tipo de pensamento, cultura e estilo de vida e uso no dia a dia das técnicas que compõe toda a forma de se voltar para o espiritual está cada vez mais presente, mas não responde a pergunta aquela, das diferenças das pessoas e das formas como elas lidam com seus sentimentos em relação a questão política e ao desafio constante de querer ser protagonista na frente de todo mundo, querendo ser o melhor e o que já sabia de tudo antes de todo mundo.
Quem realmente deveria fazer não se importa com isso e quem ainda se importa, não acredita!
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