segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Número de divórcios no Rio Grande do Sul é maior no último trimestre do ano

Cinquenta por cento pra cada um, não interessa o motivo real, se traição ou descaso, ou financeiro, uma das partes deixou acontecer o que não foi acertado com antecedência, se distraiu ou não deu mais a devida importância, ou seja, já não significava um valer a pena resolver aquilo que estava incomodando mais do que o de costume, ou seja ainda, uma das partes não queria mais ouvir e aquela pressão acabou por ser um alívio. O ideal seria mesmo ir até a esquina e voltar seis meses depois para ver se durante aquele período a necessidade de um superaria a do outro na manutenção do casamento. Aqui estamos falando enquanto é tempo, na capacidade de ainda querer se manter junto a pessoa, de afinidades, de combinações, caso contrário, o motivo não interessa, uma das partes já desistiu e aquilo não faz mais parte da sua rotina, era como se dissesse que a fila andava porque aquilo estava mesmo era atrapalhando a vida de um deles. A data pode ser uma coincidência apenas, mas não acredito que as pessoas prefiram resolver as coisas no inverno, por exemplo, o que de fato acontece ´é que a pessoa é tão diferente que não cabe dentro de uma relação a dois. O que os casais deveriam entender é que a relação precisa respirar, tomar conta do próprio corpo e regar sempre que a necessidade dos elementos de sobrevivência assim o exijam. Quando uma das partes não está satisfeita, porque a outra não consegue atingir ao mesmo nível de tolerância e de entendimento ou compreensão, mesmo que existam outros elementos de aproximação, qualquer, mas qualquer mesmo motivo é o causo de uma grande depressão e incendiamento do afastamento, por mais que tentem e sejam interessados em tentar manter a continuidade, existe a necessidade de alterar a capacidade de aceitação sem perturbação da ordem e da paz, porque se aconteceu com um, vai acontecer com outro e talvez numa ação mais ampliada. O resgate será possível, sem querer mudar a pessoa, através de regras pré-estabelecidas ou compreendidas, através da ruptura, eu só consigo manter do que eu gosto e preciso se eu abrir mão da minha forma de agir e de ser, senão é mais coerente permanecer preso na solidão de sua relação consigo mesmo, através de um egoísmo excêntrico. As pessoas ainda manter orgulhos dentro de si, mais do que o necessário, já que a pergunta que se deve fazer é do tipo que tipo de pessoa eu estou envolvido ou qual a pessoa que eu desejo e quero para completar o que está faltando. Se a resposta for eu me basto, então o caminho é de mão única.

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