Cuidado com as armadilhas do amor cibernético

A mulher evoluiu muito no contexto do empoderamento, da liberdade emocional, psicológica, financeira e do casamento, mas os riscos continuam os mesmos de qualquer forma, ela continua se arriscando como nos velhos tempos, em busca de companhia e de prazer, mesmo que isso acabe custando alguns reais, dólares a menos na conta, a mulher paga se tiver uma paixão e um amor que valha a pena. O problema é que só tem canalha e cafajeste por aqui e por aí, em qualquer parte, qualquer pessoa tem a condição suficiente para chegar ao ponto de encontrar a sua alga gêmea. O amor cibernético é desafiador e muito, muito mais acomodado, ou seja, não se precisa sair de casa, é apenas ligar o aplicativo e lá estão os pretendentes, porque se expor num clube, numa dança ou na noite, onde os resultados podem ser iguais, dependendo apenas da sorte e do tipo de abordagem que o interessado está a lhe oferecer. Cibernético ou não, a sedução, a fantasia, o limite entre a razão e a emoção e o desejo de alguns momentos íntimos e interessados são os grandes estímulos para que as coisas aconteçam, não há como fugir disso.