sexta-feira, 30 de junho de 2017

Estamos na segunda revolução sexual feminina", diz a psiquiatra Carmita Abdo

"Esse descompasso, para casais que se amam e querem permanecer juntos, tem sido um desafio grande. As mulheres não têm, assim como os homens, a possibilidade de, com um comprimidinho, resolver as suas mazelas sexuais. E aí elas têm que se ver diante de um parceiro habilitado sem conseguir corresponder. E elas até querem. Por quê? Querem servir ao seu parceiro ou elas querem continuar sendo felizes sexualmente? Aí tem de tudo." Carmita Abdo Nelsonpoa: Além dessa colocação a respeito do grande desafio que vive o Homem em relação ao que a mulher pode oferecer, já que prefere muitas vezes o atalho de um relacionamento mais jovem, que esteja a sua altura sexual, é que deixa o lado masculino em constante dúvida, ele queria uma mulher completa apenas numa cabine de bi motor, e não aquele enterprise, cheia de comandos e radares que te levam para uma outra dimensão, coisa que muitos morrem antes de chegar lá. Ela deveria começar suas palestras em dizer como era namorar na juventude e a escolha certa que fez, porque tinha certeza, num mundo de relacionamentos de tantas incertezas, que é o que mais ouvi falar nessa entrevista.

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