Esse texto a gente já conhece, e o que falta na verdade é conscientização real de que é uma epidemia, e a vacina para uso imediato precisa de algumas medidas que precisam ser repassadas com urgência a quem está sob forte perigo, ou seja, como se proteger, como lidar com a situação emergencial, como controlar o agressor, é essa a grande questão, porque o que está feito está feito, ou seja, existe um domínio porque em algum momento o agressor ou futuro agressor teve essa prerrogativa, de poder se valer da intimidade para tomar corpo, só que para mulher isso às vezes não serve mais, aquela entrega, aquele prazer e aquela aproximação encheu, não existe mais espaço, e quer sair pela porta da frente, quando na verdade tem que sair pela porta dos fundos e se livrar da praga. Estrago feito, todas medidas tomadas, ainda existe a questão da sobrevivência e é isso que pega aqui, sobreviver! É isso que esses grupos de apoio e o estado precisam fazer a atuar na proteção da sobrevida, fugindo da pratica atual que não resolve nada e sim, praticando novos métodos e dando condições da mulher se defender do agressor na hora H.
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