segunda-feira, 14 de abril de 2025

Como o divórcio virou sinônimo de renascimento e redescoberta da felicidade para as mulheres

 Analisando os comentários nota-se o descontentamento dos Homens. Uma coisa é certa, o divórcio é o fracasso, a incompetência, a falta de diversos atributos e a qualidade, ou seja, quem não tem competência não devia se meter, mas mulher no começo quer filhos, poder, dinheiro, etc...e o homem ali, assistindo tudo perplexo com cara de por melhor que faça, nunca vai ser o suficiente. 

O casamento na Igreja, deve ser apenas a certeza.
O casamento no papel devia ser um contrato de no máximo 10 anos, ali os votos deveriam ser refeitos, com um novo contrato, ou a separação naquele momento e fim. Cada casal pode fazer o seu contrato visando a separação, 3 meses, um ano, 5 anos...quanto tempo durar e se ter a certeza que em determinado momento terá fim, que hoje em dia é a única certeza.
Felicidade se constrói em conjunto, e a possibilidade da perda real é a necessidade da manutenção de fazer o melhor e assim mesmo, quando chegar na hora da renovação, aquele que acha que está agradando pode levar uma bolada nas costas. É assim que o jogo vai chegar sempre numa decisão de sim ou não. É como o caso do Roger Machado no Inter na renovação de contrato dele, enquanto está tudo bem e o resultado aparece, vai ficando...mas vai ter uma hora que isso aí vai virar crise e a base vai estremecer, é aí que o Homem vai provar se vale a pena ficar com quem...

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