quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

1975-1977 (5) coloradas

Boa tarde, aqui na informalidade, trabalhando presencial, com ar condicionado e ventilador de mesa

 Eu vou dizer uma coisa para vocês dois, sempre tenho uma história para contar...dessa vez até duas ou três

 O Luizito jogava muito, isso que eu eu tenho para dizer, mas me lembro que eu era muito feliz, quando a gente disputava os clássicos no pavilhão de madeira do Presidente Roosevelt, Paulão e Anselmo, Luizito e eu, a gente jogava uma batalha a cada jogo, a gente não queria perder

coisa séria isso, depois faltou garra, camisa e tradição nos jogos, muitas histórias...

: eu sempre fui nos jogos, morava na Eurico Lara, ali onde o Luizito morou alguns anos, depois ainda fui para Gastão Mazeron, aí sim, era dentro do estádio...fui muito feliz ali, eu ainda vou em quase todos os jogos, esse ano, com esse calor e naquele horário, ainda não consegui, eu não amo só o clube, amo as pessoas, a torcida e na época da avalanche, Deus do Ceú, fui em muitos jogos, tenho algumas histórias...não é vergonha dizer que sempre fui um apaixonado para ir no campo

 Agora a parte mais interessante, eu tive dois relacionamentos, com mulheres coloradas, as duas significaram muito para mim, uma a de não querer  ver nem a 1km perto de mim, e a outra o meu melhor relacionamento carnal, uma mulher completa. Enfim, ambas tinham o mesmo defeito, era coloradas, o que eu naquela época não aceitava, uma época que eu botava as cuecas do filho no Lixo, se fossem vermelhas.

 Eu tive outros romances e sempre tive o maior cuidado de não me envolver com o lado vermelho da força, e aprendi que uma coisa está completamente ligada a outra, então... colorada, nem pensar...

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