Também percebo isso, existe um destaque com o mulherio porque se une, a não ser quando o objetivo seja outro e divergente, aí a coisa muda e sai completamente do contexto. Uma coisa é quando existe uma gerência masculina comandando as chefias femininas, em relação aos setores, mas quando temos uma gerência feminina que se sobressai, aquela capacidade de liderança e de interesse e de querer se firmar como um modelo ou um centro se perde, até porque essas comandadas não consegue encontrar o reconhecimento naquela que tem mais poder, sabe circular e transitar mais no meio e tem uma outra postura em relação as comandadas, difícil lidar com isso. Com os Homens isso não acontece porque o interesse é outro e a gerência muitas vezes acaba caindo no colo sem a necessidade de fazer muita força.
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