segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Qual a relação entre as mortes informadas em cartórios com a do Ministério da Saúde

 De ante mão se não ano passado morreram 90.000 pessoas por causas de AVC e doenças respiratórios e doenças do coração, esse ano durante a pandemia,  no mesmo período morreram apenas 60.000 e o resto foi colocado na conta coronavírus, porque o vírus na verdade ele acelera o procedimento nesses casos, há de se entender que fora dessas estatísticas deveriam estar por fora sendo avaliadas as mortes dos que não estão na estatística do grupo de risco, os jovens e os que seriam assintomáticos, mas que por algum fator genético ou não, por estarem gordinhos, ou não, como o caso do Rodrigo Rodrigues da SPOR TV, ou estarem de alguma forma vulneráveis, a conta pode ser matemática apenas, os idosos ficaram muito menos expostos esse ano em vários aspectos, o frio, calor, solidão, depressão, eles se esconderam das suas próprias doenças, provavelmente causando menos visitas aos hospitais, foram se tratando de casa mesmo, e sendo controlados constantemente por aqueles que também ficaram presos em relação ao isolamento, a conta é apenas matemática, a doença existe e é real, todos os países viveram isso de forma real, alguns países não tiveram a oportunidade de acertar o passo por  n motivos, ou não acreditaram na doença, como no caso do Reino Unido, onde o primeiro ministro passou mal e foi internado em UTI e outros tantos, Brasil, México e Índia, levaram um tombo porque tiveram em seus comandantes pessoas seguidoras dos EUA, com posições de relevação ao caso como deveria ser tratado, embora a cultura dos povos os fatos poderiam ter sido abrandados muito mais em relação às mortes e as infecções, somente o uso de máscaras se usado desde o início dos casos como em países que demostraram que seu uso deixou um rastro muito menor em relação a milhão de habitantes. Eu não costumo a colocar a situação como a teoria da conspiração no Brasil, até porque o presidente não tem essa capacidade e esse poder, mas talvez o ministro da economia visse pelo revés de que tantas mortes daria uma alívio nas contas da previdência, já que os grupos de risco seriam os mais envolvidos no processo, mas é que pegou muita gente que não tinha nada a ver, e encurtou a vida dos outros que entraram no mesmo caminho, pouco interessando se o grupo de risco também consome e viaja muito alavancando o turismo, desde então a palavra genocídio e a responsabilidade pelo ocorrido deve ser debitada na conta do presidente, que devem responder por isso uma corte, depois que a pandemia passar e o Brasil mesmo ser cobrado por essa questão em todo mundo, mesmo que fatores como o auxílio emergencial tente salva o mandato do presidente com a extensão do modelo por todo o ano que vem, quem sabe até o final do seu mandato. Sobre a ivermectina (diferente da cloroquina que tem efeitos colaterais sobre o paciente), essa tem sido usada em abundância na África Norte mais desprotegida contra os vários casos de vermes e parasitas e todo tipo de porcaria, o corona não seu deu bem por lá, porque o medicamento já faz um efeito sobre esses vários tipos de doenças oportunistas que acabam criando a resistência contra o vírus; já na África mais ao Sul, a África Nobre, o efeito é o contrário, o Corona apareceu lá porque o uso da ivermectina é mínimo já que a população não sofre desses parasitas e doenças oportunistas, o que ao meu ver eleva a condição de o medicamento dar uma resposta, mais adequada ao vírus. Além dessa questão, o uso de máscaras como forma de proteção e alternativas de tentar conter o avanço do vírus no corpo, como tomar sol diariamente, a  tal vitamina D, 15 minutos por dia, alimentação saudável, além da utilização do plasma em larga escala. Outras alternativas como a utilização da Auto-hemoterapia, essa não reconhecida pela Anvisa, e não defendida pelos médicos, seria a grande alternativa para a defesa do corpo contra esse tipo de vírus, utilizado por muitas pessoas durante antes, tendo a capacidade de adaptação para qualquer caso.

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