O caso da professora Cláudia Hartleben, bióloga da Universidade Federal de Pelotas, desaparecida desde 2015, foi, sem dúvida nenhuma, o mais ratarrecedor, deixando uma comunidade toda a espera da solução do caso e a responsabilidade dos envolvidos pelo seu desaparecimento. Falhamos todos como sociedade em acreditar que não existe crime perfeito, todos estamos sujeitos a ter o mesmo destino da professora, que sentiu-se sob a proteção de um modelo que não esteva a altura do papel que a professora representava na sociedade.
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