quinta-feira, 20 de agosto de 2020

O caso das balanças

 A única informação que nos deixa preocupados é quando dois lugares dizem informações diferentes sobre o tipo de documentação que deveremos apresentar e essa não serve para nenhum dos dois lados, acabamos mesmo é por usar a regra nº1 dos devaneios das pessoas que é cancelar ou anular a compra, o procedimento acaba nos deixando confusos porque as pessoas acabam não entendendo o que aconteceu sob vários aspectos e isso nos deixa realmente perplexos, não que seja culpa nossa ou até do outro, mas com certeza de um terceiro, como isso já deveria ter sido resolvido há muito tempo atrás uma hora acaba estourando. Diante disso, eu me lembro apenas dois casos que fora da rotina normal há de se causar desconfiança, o caso da caixa de som, como sendo ameaçador, revelando o lado negro das redes sociais, e do perfil falso que as pessoas usam, mesmo verdadeiras, acabam deixando escapar a sua capacidade de querer usar a sua influência ameaçadora diante de situações que fugiram do seu controle, ou  seja, não conseguiram seguir no intuito da questão seja ela qual fosse. A outra, foi o caso, da troca de preço, o comprador pediu alterar o modelo de entrega, mas que aquele procedimento iria interferir na logística só aumentando o preço. Como o primeiro modelo era o mais seguro e a operadora ganharia com o procedimento, na reclamação ele iria dizer a operadora que foi feito uma denúncia vazia do item, ou seja, aumentado o item por conta própria, uma ameaça completamente ilusional, que a operadora certamente deve ter entendido como uma reclamação contra a própria empresa que iria ganhar pela operação. Os dois casos nada tinham a ver com a pandemia e hoje em dia, casos de compras pela internet devem ser cercados de toda a segurança possível, usando laranjas caso exista alguma desconfiança sobre o processo como um todo. Existem outros casos, como o do violão, que mesmo depois de várias tentativas para venda e a não conclusão do negócio, depois de resolver partir para doação, por uma atravessadora, uma compra inesperada apareceu e havia a necessidade de tomar a decisão, doar ou vender? Acabei por ficar com o violão, foi relatado ao comprador que o violão foi doado, depois de alguns meses a atravessadora sumiu e escolheu por não entrar em contato nem mais para receber o item doado para uma Igreja.

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