quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Da (mulher) entre parentes e do “homem” entre aspas

Mas que tema controvertido, não? Para os homens sim, em relação a esse universo de exigências em que as mulheres estão constantemente envolvidas. Na realidade as mulheres exigem demais em relação a esses parâmetros, no tocante a relação com o homem. Entende-se que, nesse, caso, por definição,  o homem é tido entre aspas porque deixa a mulher entre parênteses e não faz de nada para tirá-la dessa situação ou até por mantê-la dentro daquela concepção, como se a mulher não tivesse até então capacidade de expor as suas idéias e suas necessidades perante ao homem e esse tivesse a ousadia de entendê-las e aceitá-las. Tudo muito relativo dentro de uma relação normal de homem e mulher no sentido de casamento. Na verdade existem outros argumentos a se avaliar no tocante a relação que envolve sentimentos e o tipo de homem e o tipo de mulher. Na verdade existe o comprometimento e a cumplicidade, fora isso, qualquer uma pode fazer o que bem entende de uma relação. O que na verdade primeiro define isso é se existe a questão financeira envolvida, depois o ciúme e por final o álcool, drogas ou coisas do gênero, que definem o quanto um casal está alinhado ou não. Se essa linha de conduta está perfeita, então podemos passar para o próximo passo, a relação que se quer o quanto vai custar para se manter esse tipo de relacionamento, por isso que temos tantas separações hoje em dia, porque primeiro se projeta uma situação que envolve filhos e estabilidade emocional e financeira, depois vai se conhecer a pessoa com a qual se casou, primeiro vem a cama e o banho, depois, muito depois, vem a mesa e a vida em comum propriamente dita. De que o errado era pensar e ter o conhecimento de que se achava que além de uma boa transa, estabilidade financeira do casal e o status geralmente dos dois juntos, seria o suficiente no auge da juventude. No entanto, isso já desaparece no início do relacionamento, onde as fases obscuras da escovas de dentes aparecem inevitavelmente. Isso estamos falando em relação a relacionamentos dito como normais, que não há interferência de terceiros. Hoje falar, em que a mulher esconde-se atrás do homem para depois ter o grito de libertação pela pouco ou quase nenhuma expressão ou intolerância dela em relação a esse sentido é uma falha de avaliação prematura da situação de início. O difícil mesmo é quando em outras casos verificamos que existe uma dependência em relação ao amor incondicional, ao qual se ama, mas não se entrega, ou pela falta de afinidade ou pela questão da situação envolver outras pessoas na mesma relação estabelecendo-se relação conflitante do homem e relação a sua consciência e a sua forma de pensar e agir, às vezes decidindo-se pelas aspas, uma vez que não é possível, dentro daquela realidade, tirar uma mulher do parênteses daquela relação. Mesmo com o passar do tempo, o homem entre aspas poderá decidir que para o bem de todos e principalmente para o seu mesmo, é melhor deixar uma situação entre aspas mesmos, cabendo, pelas várias circunstâncias se aceitar esse tipo de relação. Isso não é fácil nem para o homem e nem para a mulher, quando envolve sentimentos, mais vale um canalha na mão do que um cretino esvoaçando seus cabelos por aí com outros relacionamentos, existem cafajestes em todo lugar e as mulheres tem esse paradoxo, de se envolver com trates e outros tipo de homens que são considerados entre aspas. Mulheres entre parentes e homens entre aspas esperam que na verdade se estabeleçam uma relação de harmonia e solidez no tocante a relação, fora isso é tribunal e ex para lá e ex para cá não é a solidão como fator decisivo nos dias de hoje. Deixar uma mulher a margem é amargurante para qualquer relação, a mulher deve estar a frente sempre, principalmente no assunto íntimo e comum a dois, o que não é possível é a partir desse fato se fizer exigências e  descabidas.

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