Há controvérsias...
na minha ex vida, o scobby era cachorro do meu filho, ciumento, me detestava, se metia em briga na rua, queria ser o dono da casa, cretino e mulherengo...coisa séria isso. Tenho tantas histórias com aquele inútil que dava para escrever aqui que vocês iam adorar. Eu chegava em casa, para implicar, estava na minha poltrona, ele sabia que detestava que ele ocupasse aquele lugar, eu já entrava e dia para ele, tu não jeito...e ele rosnava para mim, aquele pulguento safado, e saia caminhando todo torto para o quarto da outra.
depois em Viamópolis, eu cabei com um fila, o boludo, fiz um churrasco e o danado comeu tanto que teve um ataque e morreu, só comia ração. Mas fizemos um enterro legal, rezamos por ele e tal, depois fizemos um jardim para ele. Aquele cachorro estava sempre preso, o pátio não era cercado naquela época. Depois veio o Jeudi, nome francês...coisa da outra quela, gostava de fugir...e esse não tinha noção, pulava em cima da gente como louco, queria carinho o tempo inteiro, era uma mistura, preto pelo bonito. Me lembro que o boludo uma vez matou um gamba, era grande, tive que enterrar o bicho, horas cavando...
Depois veio Guaíba, no início tinha dois cachorros e uma gata branca, tarada. o Bud de tão doido foi parar na casa da filha e a flor, ciumenta, uma vez me trocou pelo genro. A gata branca, linda andava por cima de mim no meio da noite, tinha ciúmes, e de vez em quando me mordia que ficava marca.
Aqui em casa tinha o BOB um boxer, que assustava todo mundo aqui na zona, mas manso, muito querido, morreu na pandemia, foi morrer na praia junto com meu sobrinho, ao qual ele adorava. Tentamos tudo possível para ele durar o máximo...
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